EMBALAGEM, ÉPOCA E ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NA PROPAGAÇÃO DE JABUTICABEIRA POR ALPORQUIA

• Autor(a) principal: CASSOL,DARCIELI APARECIDA
• Data de Publicação: 2015
• Outros Autores: WAGNER JÚNIOR,AMÉRICO, PIROLA,KELLI, DOTTO,MARCELO, CITADIN,IDEMIR
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista brasileira de fruticultura (Online)
• Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452015000100267
• topic: Plinia cauliflora (DC.) KAUSEL; propagação assexuada; Myrtaceae; mergulhia aérea.

A alporquia tem-se mostrado o método mais promissor para a propagação assexuada da jabuticabeira. Porém, alguns detalhes da técnica devem ser aprimorados paraaumentar os resultados positivos. O trabalho teve como objetivo avaliar a melhor época, concentração de ácido indolbutírico (AIB) e tipo de embalagem para a propagação da jabuticabeira-Açu [Plinia cauliflora(DC.)KAUSEL] por alporquia. O trabalho foi realizado na UTFPR – Câmpus Dois Vizinhos. Os experimentos foraminstalados em dezembro de 2011 e em abril, junho e setembro de 2012. Foi aplicado na região cambialAIB, nas concentrações de 0; 2.000 e 4.000 mg L-1. Após a aplicação do AIB, a área exposta foi envolvidacom substrato Plantmax® revestido com embalagem plástica transparente, embalagem plástica transparenterevestida por papel-alumínio ou embalagem plástica preta. O delineamento experimental adotado foi em blocosao acaso, em esquema fatorial 4 x 3 x 3 (época x concentração de AIB x tipo de embalagem), com 4repetições, considerando-se o uso de 5 alporques por parcela. Aos 180 dias após a implantação do experimento, em cada época de sua realização, foram avaliados a percentagem de calos nos ramos alporcados, onúmero e o comprimento médio das 3 maiores raízes (cm) e a percentagem de enraizamento. O enraizamento dejabuticabeiras utilizando a alporquia foi de 20,04% para a época de abril. A embalagem plásticatransparente revestida com papel-alumínio para a cobertura do substrato foi superior às demais, atingindo 8,69% deenraizamento. As concentrações de AIB testadas não influenciaram na rizogênese adventícia dos ramos.