Aclimatização de porta-enxertos de Prunus sp. micropropagados
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de fruticultura (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452003000200024 |
Resumo: | A fase de aclimatização é considerada limitante para a maior parte das plantas micropropagadas pelas altas taxas de perdas que podem acarretar. A cultura in vitro tem determinado, para algumas espécies, a alteração de características morfológicas, anatômicas e fisiológicas que dificultam a sua aclimatização. O objetivo deste trabalho foi avaliar a sobrevivência de plantas dos porta-enxertos de Prunus Capdeboscq e GF677, e das seleções VP411 e VP417 durante o processo de aclimatização. Brotos com 2-3 cm foram inoculados em meio de cultura Lepoivre, suplementado com 0,1; 0,5; 1,0 e 2,0 mg.L-1 de AIB. Após 15 dias as plantas foram transferidas para bandejas alveoladas contendo substrato comercial Plantmax ®, cobertas com uma lâmina de vidro transparente e mantidas em sala de aclimatização, com temperatura de 27±1ºC, fotoperíodo de 16 horas, intensidade luminosa de 60mmol.m-2.s-1 e posteriormente em câmara de nebulização intermitente. A percentagem de sobrevivência das plantas foi afetada significativamente pela concentração de AIB, pelo genótipo e pela interação concentração de AIB x genótipo. As maiores taxas de sobrevivência foram de 92% para o porta-enxerto Capdeboscq na concentração de 1,0 mg.L-1 de AIB; 80% para a seleção VP417 com 0,5 mg.L-1; 84% para a seleção VP411 e 64% para o porta-enxerto GF677, ambos com 0,1 mg.L-1 de AIB. A formação de calos na base dos explantes afetou negativamente a sobrevivência das plantas. |
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