Enxertia da cajazeira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza,Eliziete Pereira de
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Mendonça,Rejane Maria Nunes, Silva,Silvanda de Melo, Estrela,Maria Alexandra, Souza,Adailson Pereira de, Silva,Gerciane Cabral da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de fruticultura (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452010000100039
Resumo: A necessidade de técnicas de propagação assexuada recomendadas para a produção comercial de mudas limita a expansão comercial da cajazeira. Portanto, foi instalado um experimento na Empresa de Pesquisa Agropecuária da Paraíba - EMEPA, com o objetivo de avaliar o melhor método de enxertia para a cajazeira. Adotou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, estando nas parcelas os métodos de enxertia (garfagem em fenda cheia, inglês simples e fenda lateral) e nas subparcelas os períodos de avaliação (8 períodos). Cada unidade experimental foi constituída por 12 plantas. As avaliações de crescimento, comprimento da brotação dos enxertos (cm), diâmetro da brotação do enxerto (mm) e número de brotações por enxerto foram realizadas quinzenalmente, a partir da instalação do ensaio. O percentual de pegamento dos enxertos foi determinado aos 120 dias após a realização da enxertia. Os dados foram submetidos e interpretados através de análise de variância. Os maiores percentuais de pegamento de enxertia na cajazeira foram verificados nos métodos de garfagem a inglês simples e fenda lateral. O crescimento dos enxertos foi mais vigoroso na garfagem inglês simples.
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