Enraizamento de estacas lenhosas e semilenhosas de cultivares de ameixeira com várias concentrações de ácido indolbutírico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: TOFANELLI,MAURO BRASIL DIAS
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: CHALFUN,NILTON NAGIB JORGE, HOFFMANN,ALEXANDRE, CHALFUN JÚNIOR,ANTÔNIO
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de fruticultura (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452002000200046
Resumo: Para avaliar o potencial de enraizamento de estacas de ramos lenhosos e semilenhosos de cultivares de ameixeira (Carmesin, Gema de Ouro, Januária e Reubennel), utilizou-se aplicação exógena de ácido indolbutírico (IBA) em diferentes concentrações (0; 1000; 2000 e 3000mg L-1). O trabalho foi desenvolvido na Universidade Federal de Lavras (Lavras-MG), em 1997. Após os tratamentos, as estacas foram plantadas em areia lavada e colocadas em casa de sombreamento (lenhosas) e em casa de vegetação (semilenhosas) para enraizar. Foram avaliadas as variáveis porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raízes. As maiores porcentagens de enraizamento foram obtidas com estacas semilenhosas da cultivar Januária (54,62%). A aplicação de IBA favoreceu o enraizamento, a formação de maior número de raízes e o comprimento de raízes nas estacas semilenhosas.
id SBFRU-1_cc03e9deca5695b8b8748a3176c4b72e
oai_identifier_str oai:scielo:S0100-29452002000200046
network_acronym_str SBFRU-1
network_name_str Revista brasileira de fruticultura (Online)
repository_id_str
spelling Enraizamento de estacas lenhosas e semilenhosas de cultivares de ameixeira com várias concentrações de ácido indolbutíricopropagaçãoIBAPrunus salicina LindlRosaceaePara avaliar o potencial de enraizamento de estacas de ramos lenhosos e semilenhosos de cultivares de ameixeira (Carmesin, Gema de Ouro, Januária e Reubennel), utilizou-se aplicação exógena de ácido indolbutírico (IBA) em diferentes concentrações (0; 1000; 2000 e 3000mg L-1). O trabalho foi desenvolvido na Universidade Federal de Lavras (Lavras-MG), em 1997. Após os tratamentos, as estacas foram plantadas em areia lavada e colocadas em casa de sombreamento (lenhosas) e em casa de vegetação (semilenhosas) para enraizar. Foram avaliadas as variáveis porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raízes. As maiores porcentagens de enraizamento foram obtidas com estacas semilenhosas da cultivar Januária (54,62%). A aplicação de IBA favoreceu o enraizamento, a formação de maior número de raízes e o comprimento de raízes nas estacas semilenhosas.Sociedade Brasileira de Fruticultura2002-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452002000200046Revista Brasileira de Fruticultura v.24 n.2 2002reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online)instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)instacron:SBFRU10.1590/S0100-29452002000200046info:eu-repo/semantics/openAccessTOFANELLI,MAURO BRASIL DIASCHALFUN,NILTON NAGIB JORGEHOFFMANN,ALEXANDRECHALFUN JÚNIOR,ANTÔNIOpor2002-12-04T00:00:00Zoai:scielo:S0100-29452002000200046Revistahttp://www.scielo.br/rbfhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/1806-99670100-2945opendoar:2002-12-04T00:00Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)false
dc.title.none.fl_str_mv Enraizamento de estacas lenhosas e semilenhosas de cultivares de ameixeira com várias concentrações de ácido indolbutírico
title Enraizamento de estacas lenhosas e semilenhosas de cultivares de ameixeira com várias concentrações de ácido indolbutírico
spellingShingle Enraizamento de estacas lenhosas e semilenhosas de cultivares de ameixeira com várias concentrações de ácido indolbutírico
TOFANELLI,MAURO BRASIL DIAS
propagação
IBA
Prunus salicina Lindl
Rosaceae
title_short Enraizamento de estacas lenhosas e semilenhosas de cultivares de ameixeira com várias concentrações de ácido indolbutírico
title_full Enraizamento de estacas lenhosas e semilenhosas de cultivares de ameixeira com várias concentrações de ácido indolbutírico
title_fullStr Enraizamento de estacas lenhosas e semilenhosas de cultivares de ameixeira com várias concentrações de ácido indolbutírico
title_full_unstemmed Enraizamento de estacas lenhosas e semilenhosas de cultivares de ameixeira com várias concentrações de ácido indolbutírico
title_sort Enraizamento de estacas lenhosas e semilenhosas de cultivares de ameixeira com várias concentrações de ácido indolbutírico
author TOFANELLI,MAURO BRASIL DIAS
author_facet TOFANELLI,MAURO BRASIL DIAS
CHALFUN,NILTON NAGIB JORGE
HOFFMANN,ALEXANDRE
CHALFUN JÚNIOR,ANTÔNIO
author_role author
author2 CHALFUN,NILTON NAGIB JORGE
HOFFMANN,ALEXANDRE
CHALFUN JÚNIOR,ANTÔNIO
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv TOFANELLI,MAURO BRASIL DIAS
CHALFUN,NILTON NAGIB JORGE
HOFFMANN,ALEXANDRE
CHALFUN JÚNIOR,ANTÔNIO
dc.subject.por.fl_str_mv propagação
IBA
Prunus salicina Lindl
Rosaceae
topic propagação
IBA
Prunus salicina Lindl
Rosaceae
description Para avaliar o potencial de enraizamento de estacas de ramos lenhosos e semilenhosos de cultivares de ameixeira (Carmesin, Gema de Ouro, Januária e Reubennel), utilizou-se aplicação exógena de ácido indolbutírico (IBA) em diferentes concentrações (0; 1000; 2000 e 3000mg L-1). O trabalho foi desenvolvido na Universidade Federal de Lavras (Lavras-MG), em 1997. Após os tratamentos, as estacas foram plantadas em areia lavada e colocadas em casa de sombreamento (lenhosas) e em casa de vegetação (semilenhosas) para enraizar. Foram avaliadas as variáveis porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raízes. As maiores porcentagens de enraizamento foram obtidas com estacas semilenhosas da cultivar Januária (54,62%). A aplicação de IBA favoreceu o enraizamento, a formação de maior número de raízes e o comprimento de raízes nas estacas semilenhosas.
publishDate 2002
dc.date.none.fl_str_mv 2002-08-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452002000200046
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452002000200046
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0100-29452002000200046
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fruticultura
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fruticultura
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Fruticultura v.24 n.2 2002
reponame:Revista brasileira de fruticultura (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
instacron:SBFRU
instname_str Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
instacron_str SBFRU
institution SBFRU
reponame_str Revista brasileira de fruticultura (Online)
collection Revista brasileira de fruticultura (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista brasileira de fruticultura (Online) - Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF)
repository.mail.fl_str_mv rbf@fcav.unesp.br||http://rbf.org.br/
_version_ 1752122482611978240