Desenvolvimento de mudas de maracujazeiro propagadas por enxertia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de fruticultura (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000400030 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de mudas de maracujazeiro-amarelo 'FB 200'enxertadas em seis espécies e nela mesma como porta-enxerto. o trabalho foi desenvolvido na Fazenda experimental da FAMEV/UFMT entre fevereiro e junho de 2006. o método de enxertia utilizado foi fenda cheia, realizada acima da terceira folha e a uma altura variando de 15 a 30 cm, dependendo do porta-enxerto. as espécies utilizadas como porta-enxerto foram: Passiflora edulis, P. quadrangularis,P. giberti,P. alata,P. nitida, P. coccinea e a 'FB 200', e como enxerto, a variedade FB 200. o desenvolvimento das plantas foi avaliado pelo critério de mensuração da altura e diâmetro, utilizando-se de fita métrica e paquímetro, respectivamente, e pela contagem do número de folhas e de entrenós, realizada aos 60; 75; 90; 105 e 120 dias após a enxertia. as mudas de 'FB 200' apresentam maior desenvolvimento nas condições da Depressão Cuiabana-MT, quando enxertada nos porta-enxertos Passiflora edulis e nele mesmo. Grande dificuldade encontrada para a produção de mudas de maracujazeiros, utilizando-se das espécies P. giberti, P. coccinea e P. nitida como porta-enxerto, é o pequeno e lento desenvolvimento do diâmetro do caule. |
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