Efeito do estresse salino e da prolina exógena em calos de milho
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-31312000000200005 |
Resumo: | O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações de NaCl (0, 68, 137 e 205 mM) sobre o cultivo in vitro de calos de dois genótipos (W64Ao2 e Arizona 8601) de milho (Zea mays L.), em meio de cultura N6, suplementado ou não com a adição de 6,0 mM de prolina. Os tratamentos consistiram da combinação dos quatro níveis de NaCl com os dois níveis de prolina, num fatorial 4x2. Os tratamentos foram mantidos durante 60 dias, com subcultivos a cada 20 dias. A taxa de crescimento dos calos e o conteúdo endógeno de putrescina, espermina, espermidina, prolina e outros aminoácidos livres foram avaliados no final do período experimental. A adição de prolina exógena favoreceu o crescimento dos calos no tratamento-controle e minorou os efeitos deletérios do estresse salino em ambos os genótipos, no nível de sal mais elevado (250mM de NaCl). A taxa de crescimento dos calos de W64Ao2 foi superior àquela dos calos de Arizona 8601, possivelmente por causa, em parte, do maior acúmulo de prolina endógena e da manutenção ativa do metabolismo das poliaminas naqueles calos. |
id |
SBFV-1_d214165e22c356182f4d87482cc70201 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-31312000000200005 |
network_acronym_str |
SBFV-1 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Efeito do estresse salino e da prolina exógena em calos de milhoAminoácidospoliaminassalinidadeZea maysO presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações de NaCl (0, 68, 137 e 205 mM) sobre o cultivo in vitro de calos de dois genótipos (W64Ao2 e Arizona 8601) de milho (Zea mays L.), em meio de cultura N6, suplementado ou não com a adição de 6,0 mM de prolina. Os tratamentos consistiram da combinação dos quatro níveis de NaCl com os dois níveis de prolina, num fatorial 4x2. Os tratamentos foram mantidos durante 60 dias, com subcultivos a cada 20 dias. A taxa de crescimento dos calos e o conteúdo endógeno de putrescina, espermina, espermidina, prolina e outros aminoácidos livres foram avaliados no final do período experimental. A adição de prolina exógena favoreceu o crescimento dos calos no tratamento-controle e minorou os efeitos deletérios do estresse salino em ambos os genótipos, no nível de sal mais elevado (250mM de NaCl). A taxa de crescimento dos calos de W64Ao2 foi superior àquela dos calos de Arizona 8601, possivelmente por causa, em parte, do maior acúmulo de prolina endógena e da manutenção ativa do metabolismo das poliaminas naqueles calos.Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal2000-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-31312000000200005Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal v.12 n.2 2000reponame:Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal (Online)instname:Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal (SBFV)instacron:SBFV10.1590/S0103-31312000000200005info:eu-repo/semantics/openAccessCAMARA,TEREZINHA RANGELWILLADINO,LILIATORNÉ,JOSEP MARIAMANICK,ALBERTSANTOS,MARIA ASUNCIÓNpor2003-06-13T00:00:00Zoai:scielo:S0103-31312000000200005Revistahttps://www.scielo.br/j/rbfv/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppmazza@unicamp.br1806-93550103-3131opendoar:2003-06-13T00:00Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal (Online) - Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal (SBFV)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Efeito do estresse salino e da prolina exógena em calos de milho |
title |
Efeito do estresse salino e da prolina exógena em calos de milho |
spellingShingle |
Efeito do estresse salino e da prolina exógena em calos de milho CAMARA,TEREZINHA RANGEL Aminoácidos poliaminas salinidade Zea mays |
title_short |
Efeito do estresse salino e da prolina exógena em calos de milho |
title_full |
Efeito do estresse salino e da prolina exógena em calos de milho |
title_fullStr |
Efeito do estresse salino e da prolina exógena em calos de milho |
title_full_unstemmed |
Efeito do estresse salino e da prolina exógena em calos de milho |
title_sort |
Efeito do estresse salino e da prolina exógena em calos de milho |
author |
CAMARA,TEREZINHA RANGEL |
author_facet |
CAMARA,TEREZINHA RANGEL WILLADINO,LILIA TORNÉ,JOSEP MARIA MANICK,ALBERT SANTOS,MARIA ASUNCIÓN |
author_role |
author |
author2 |
WILLADINO,LILIA TORNÉ,JOSEP MARIA MANICK,ALBERT SANTOS,MARIA ASUNCIÓN |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
CAMARA,TEREZINHA RANGEL WILLADINO,LILIA TORNÉ,JOSEP MARIA MANICK,ALBERT SANTOS,MARIA ASUNCIÓN |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Aminoácidos poliaminas salinidade Zea mays |
topic |
Aminoácidos poliaminas salinidade Zea mays |
description |
O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações de NaCl (0, 68, 137 e 205 mM) sobre o cultivo in vitro de calos de dois genótipos (W64Ao2 e Arizona 8601) de milho (Zea mays L.), em meio de cultura N6, suplementado ou não com a adição de 6,0 mM de prolina. Os tratamentos consistiram da combinação dos quatro níveis de NaCl com os dois níveis de prolina, num fatorial 4x2. Os tratamentos foram mantidos durante 60 dias, com subcultivos a cada 20 dias. A taxa de crescimento dos calos e o conteúdo endógeno de putrescina, espermina, espermidina, prolina e outros aminoácidos livres foram avaliados no final do período experimental. A adição de prolina exógena favoreceu o crescimento dos calos no tratamento-controle e minorou os efeitos deletérios do estresse salino em ambos os genótipos, no nível de sal mais elevado (250mM de NaCl). A taxa de crescimento dos calos de W64Ao2 foi superior àquela dos calos de Arizona 8601, possivelmente por causa, em parte, do maior acúmulo de prolina endógena e da manutenção ativa do metabolismo das poliaminas naqueles calos. |
publishDate |
2000 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2000-08-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-31312000000200005 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-31312000000200005 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-31312000000200005 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal v.12 n.2 2000 reponame:Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal (Online) instname:Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal (SBFV) instacron:SBFV |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal (SBFV) |
instacron_str |
SBFV |
institution |
SBFV |
reponame_str |
Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal (Online) - Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal (SBFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
pmazza@unicamp.br |
_version_ |
1754820904227962880 |