Emissividade da superfície sobre Brasil a partir de observações do SSM/I em 19 GHz e 85 GHz

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bastos,E. J. B.
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Souza,R. A. F., Alvalá,R. C. S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Geofísica (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-261X2000000200004
Resumo: Neste trabalho, estimou-se a emissividade do território brasileiro considerando-se uma solução da Equação de Transferência Radiativa (ETR), dados de temperatura de brilho obtidos a partir do "Special Sensor Microwave/Imager" (SSM/I) e dados de temperatura da superfície obtidos pelo sistema "TIROS Operational Vertical Sounder" (TOVS). A contribuição atmosférica foi estimada a partir de simulações com o modelo "Atmospheric Transmission at Millimetric and submillimetric wavelengths" (ATM). Calculou-se a emissividade da superfície continental nos meses de julho e dezembro de 1997, para os canais do SSM/I em 19 e 85 GHz. Para calcular o padrão de rugosidade da superfície efetuou-se a diferença entre os campos de emissividade de polarização vertical e horizontal. Na ausência de medidas diretas de emissividade para grandes áreas continentais, os resultados mostraram que os padrões regionais e as mudanças sazonais nas estimativas de emissividade da superfície continental são consistentes com a topografia de grande escala e com a distribuição espacial da vegetação (densidade de biomassa). Portanto, a partir da estimativa da emissividade da superfície continental em microondas é possível monitorar a superfície terrestre (vegetação, desmatamento, desertificação, etc.).
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