O arranjo pólo-dipolo como alternativa ao dipolo-dipolo em levantamentos 2D de eletrorresistividade
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Geofísica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-261X2007000300001 |
Resumo: | Este trabalho apresenta os resultados de uma investigação rasa onde foram comparados os arranjos pólo-dipolo e dipolo-dipolo. O levantamento foi realizado em um único perfil com 40 metros de extensão. No arranjo dipolo-dipolo, utilizou-se espaçamentos entre eletrodos igual a 2 m e 1 m. Com pólo-dipolo, o espaçamento utilizado foi de 1 m. Os dados obtidos com o arranjo dipolo-dipolo foram combinados em uma única seção e posteriormente comparados aos resultados obtidos com o arranjo pólo-dipolo. A escolha dos níveis de investigação para cada arranjo foi efetuada de forma a atingir, a priori , a mesma profundidade em subsuperfície. As respectivas pseudo-seções de resistividade elétrica aparente (dados de campo) e as seções modeladas (obtidas por processo de inversão) apresentaram grande similaridade, provando ser o arranjo pólo-dipolo uma alternativa viável ao dipolo-dipolo, pois foram alcançados resultados semelhantes em termos de resolução e profundidade de investigação, como foi observado nos modelos finais obtidos. |
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O arranjo pólo-dipolo como alternativa ao dipolo-dipolo em levantamentos 2D de eletrorresistividadearranjo dipolo-dipoloarranjo pólo-dipoloeletrorresistividade 2Dimageamento geoelétricogeofísica aplicada rasaEste trabalho apresenta os resultados de uma investigação rasa onde foram comparados os arranjos pólo-dipolo e dipolo-dipolo. O levantamento foi realizado em um único perfil com 40 metros de extensão. No arranjo dipolo-dipolo, utilizou-se espaçamentos entre eletrodos igual a 2 m e 1 m. Com pólo-dipolo, o espaçamento utilizado foi de 1 m. Os dados obtidos com o arranjo dipolo-dipolo foram combinados em uma única seção e posteriormente comparados aos resultados obtidos com o arranjo pólo-dipolo. A escolha dos níveis de investigação para cada arranjo foi efetuada de forma a atingir, a priori , a mesma profundidade em subsuperfície. As respectivas pseudo-seções de resistividade elétrica aparente (dados de campo) e as seções modeladas (obtidas por processo de inversão) apresentaram grande similaridade, provando ser o arranjo pólo-dipolo uma alternativa viável ao dipolo-dipolo, pois foram alcançados resultados semelhantes em termos de resolução e profundidade de investigação, como foi observado nos modelos finais obtidos.Sociedade Brasileira de Geofísica2007-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-261X2007000300001Revista Brasileira de Geofísica v.25 n.3 2007reponame:Revista Brasileira de Geofísica (Online)instname:Sociedade Brasileira de Geofísica (SBG)instacron:SBG10.1590/S0102-261X2007000300001info:eu-repo/semantics/openAccessGandolfo,Otávio Coaracy BrasilGallas,José Domingos Faracopor2008-02-25T00:00:00Zoai:scielo:S0102-261X2007000300001Revistahttp://www.scielo.br/rbgONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sbgf@sbgf.org.br1809-45110102-261Xopendoar:2008-02-25T00:00Revista Brasileira de Geofísica (Online) - Sociedade Brasileira de Geofísica (SBG)false |
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Este trabalho apresenta os resultados de uma investigação rasa onde foram comparados os arranjos pólo-dipolo e dipolo-dipolo. O levantamento foi realizado em um único perfil com 40 metros de extensão. No arranjo dipolo-dipolo, utilizou-se espaçamentos entre eletrodos igual a 2 m e 1 m. Com pólo-dipolo, o espaçamento utilizado foi de 1 m. Os dados obtidos com o arranjo dipolo-dipolo foram combinados em uma única seção e posteriormente comparados aos resultados obtidos com o arranjo pólo-dipolo. A escolha dos níveis de investigação para cada arranjo foi efetuada de forma a atingir, a priori , a mesma profundidade em subsuperfície. As respectivas pseudo-seções de resistividade elétrica aparente (dados de campo) e as seções modeladas (obtidas por processo de inversão) apresentaram grande similaridade, provando ser o arranjo pólo-dipolo uma alternativa viável ao dipolo-dipolo, pois foram alcançados resultados semelhantes em termos de resolução e profundidade de investigação, como foi observado nos modelos finais obtidos. |
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