Estados excitados do oxigênio na mesosfera
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1997 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Geofísica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-261X1997000100005 |
Resumo: | Neste trabalho apresentamos resultados da análise de perfis verticais, obtidos simultaneamente, das emissões OI 557,7 nm, banda (0-0) do sistema O2 atmosférico e sistema O2 Herzberg I, em termos dos processos de formação e perda dos estados O(¹S), O2(b¹sigmag+ ) e O2(A³sigmau+ ). Os perfis de emissão foram obtidos via fotômetros instalados a bordo de um foguete lançado de Alcântara (2(0)S, 44(0)O) em 31 de maio de 1992, às 23:52 (LT). A carga útil continha 6 fotômetros dispostos paralelos ao eixo do foguete para medir a taxa de emissão volumétrica das linhas OI 557,7 nm e NaD (589 nm), da banda (0-0) do sistema O2 atmosférico, do sistema O2 Herzberg I (275 nm) e do contínuo a 578 nm e 4 fotômetros dispostos transversalmente, em um ângulo de 90(0), para medir a taxa de emissão volumétrica das linhas OI630 nm e NaD (589 nm), da banda OH(8-3) e do contínuo a 710 nm. Nossos resultados, no caso dos estados O(¹S) e O2(b¹sigmag+ ), sugerem a validade, também para região equatorial, de parâmetros derivados de experimentos em latitudes altas. No caso do estado O2(A³sigmau+ ), nossos resultados sugerem coeficientes de perda por colisões com O2 e/ou N2 maiores que os anteriormente propostos com base em dados aeronômicos, mas em acordo com resultados recentes de laboratório. |
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