Petróleo na margem continental brasileira: geologia, exploração, resultados e perspectivas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Geofísica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-261X2000000300012 |
Resumo: | O conceito de sistema petrolífero agrupa os diversos elementos que controlam a existência de jazidas de petróleo numa bacia sedimentar. Tal conceito, visualizado numa escala global, parece justificar de maneira adequada as diversas províncias petrolíferas conhecidas. A evolução tectono-sedimentar meso-cenozóica da margem continental brasileira propiciou o desenvolvimento desses elementos-chave, cuja presença é requisito fundamental a que uma determinada região seja atrativa para a prospecção petrolífera. Merece destaque nesse particular o segmento de águas profundas da Bacia de Campos, que, na visão contemporânea, representa a porção mais bem aquinhoada em termos de volumes descobertos de toda a margem brasileira. Em termos históricos, a exploração de petróleo no Brasil inclui três grandes fases: o período pré-Petrobras, basicamente de atividades pioneiras de reconhecimento; a etapa de exclusividade da Petrobras, onde se vislumbram quatro etapas - 1954/1968: Fase Terrestre, 1969/1974: Fase Marítima/Plataforma Rasa, 1975/1984: Fase Marítima/Plataforma Rasa/Bacia de Campos, e 1985/1997: Fase Marítima/Bacia de Campos/Águas Profundas, cada uma delas com características particulares e responsável por sucessivos incrementos na reserva petrolífera do País, que alcança hoje cerca de 16 bilhões de barris de óleo-equivalente; e a fase atual, sob a vigência da Nova Lei do Petróleo, caracterizada por intensa atividade em que várias companhias nacionais e estrangeiras atuam tanto em áreas anteriormente trabalhadas como em desafiadoras novas fronteiras. |
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