Depósitos fosfáticos marinhos na costa sudeste e sul do Brasil: potenciais áreas de ocorrência identificadas com dados de retroespalhamento acústico do fundo e sedimentológicos analisados sobre mapa batimétrico 3D
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Geofísica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-261X2011000100008 |
Resumo: | Dados batimétricos, sedimentológicos e de retroespalhamento acústico do fundo foram integrados em um SIG (Sistema de Informação Geográfica) 3D. Ecossondas operando na frequência de 38 kHz foram utilizadas para coletar dados da costa brasileira, ao longo de 14.596 milhas náuticas. As operações ocorreram sobre a plataforma continental, talude e região oceânica adjacente, entre Chuí-RS (34°S) e o Cabo de São Tomé-RJ (22°S), Brasil. Os dados batimétricos obtidos por estas ecossondas durante seis cruzeiros de prospecção pesqueira foram complementados com informações de altimetria por satélite e outros cruzeiros de oportunidade, permitindo a criação de uma malha batimétrica com 5.397.090 pontos. A partir desta malha, foi gerada uma representação 3D do fundo marinho utilizando a linguagem para descrição de ambientes tridimensionais interativos X3D. Feições de fundo como o Cone e o Terraço do Rio Grande, o Platô de São Paulo, além de outras, puderam ser identificadas nestes mapas batimétricos. O SIG 3D permitiu realizar o cruzamento das informações de retroespalhamento acústico e sedimentológicos sobre os mapas batimétricos, auxiliando na identificação das regiões com características típicas de depósitos fosfáticos. O SIG 3D mostrou-se vantajoso em relação às representações bidimensionais, pois permitiu a observação de detalhes e a interpretação das informações a partir de diferentes pontos de visão não estáticos. |
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Dados batimétricos, sedimentológicos e de retroespalhamento acústico do fundo foram integrados em um SIG (Sistema de Informação Geográfica) 3D. Ecossondas operando na frequência de 38 kHz foram utilizadas para coletar dados da costa brasileira, ao longo de 14.596 milhas náuticas. As operações ocorreram sobre a plataforma continental, talude e região oceânica adjacente, entre Chuí-RS (34°S) e o Cabo de São Tomé-RJ (22°S), Brasil. Os dados batimétricos obtidos por estas ecossondas durante seis cruzeiros de prospecção pesqueira foram complementados com informações de altimetria por satélite e outros cruzeiros de oportunidade, permitindo a criação de uma malha batimétrica com 5.397.090 pontos. A partir desta malha, foi gerada uma representação 3D do fundo marinho utilizando a linguagem para descrição de ambientes tridimensionais interativos X3D. Feições de fundo como o Cone e o Terraço do Rio Grande, o Platô de São Paulo, além de outras, puderam ser identificadas nestes mapas batimétricos. O SIG 3D permitiu realizar o cruzamento das informações de retroespalhamento acústico e sedimentológicos sobre os mapas batimétricos, auxiliando na identificação das regiões com características típicas de depósitos fosfáticos. O SIG 3D mostrou-se vantajoso em relação às representações bidimensionais, pois permitiu a observação de detalhes e a interpretação das informações a partir de diferentes pontos de visão não estáticos. |
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