A influência da geodiversidade da região da Serra do Cabral (norte de MG) na variabilidade morfossedimentar do Córrego da Gameleira
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Brazilian Journal of Geology |
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Resumo: | Resumo: A análise de modelos de declividade da bacia do rio Jequitaí, gerados a partir de imagens SRTM, em busca de zonas de retenção de sedimentos, permitiu que fosse identificada uma área de drenagem anômala na porção oriental da bacia, entre as serras do Espinhaço e do Cabral. A anomalia em questão se traduz em uma sucessão de vales com sessão transversal e padrões de sedimentação bastante variáveis, ao longo de um segmento relativamente curto do córrego da Gameleira. O contexto litoestrutural da região, incluindo deformações cenozoicas, sugere que a evolução do sistema fluvial estudado está diretamente relacionada a variações locais na composição das rochas que constituem o substrato do canal, representado neste caso por uma única unidade litoestratigráfica (Subgrupo Paraopeba). Além disso, o basculamento para norte da porção meridional da bacia, em direção ao “graben do Jequitaí”, contribui com o cenário morfossedimentar. Perfis de fácies sedimentares indicam que a área em apreço já esteve sobreposta por leques aluviais provenientes, provavelmente, da serra do Espinhaço. Os resultados demonstram que segmentos fluviais não encaixados podem ser erroneamente classificados como agradacionais. Na área investigada as características morfossedimentares são de difícil predição, tendo em vista que refletem particularidades da geodiversidade local. |
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A influência da geodiversidade da região da Serra do Cabral (norte de MG) na variabilidade morfossedimentar do Córrego da GameleiraAnomalia de drenagemcontrole litoestruturalgeodiversidadeResumo: A análise de modelos de declividade da bacia do rio Jequitaí, gerados a partir de imagens SRTM, em busca de zonas de retenção de sedimentos, permitiu que fosse identificada uma área de drenagem anômala na porção oriental da bacia, entre as serras do Espinhaço e do Cabral. A anomalia em questão se traduz em uma sucessão de vales com sessão transversal e padrões de sedimentação bastante variáveis, ao longo de um segmento relativamente curto do córrego da Gameleira. O contexto litoestrutural da região, incluindo deformações cenozoicas, sugere que a evolução do sistema fluvial estudado está diretamente relacionada a variações locais na composição das rochas que constituem o substrato do canal, representado neste caso por uma única unidade litoestratigráfica (Subgrupo Paraopeba). Além disso, o basculamento para norte da porção meridional da bacia, em direção ao “graben do Jequitaí”, contribui com o cenário morfossedimentar. Perfis de fácies sedimentares indicam que a área em apreço já esteve sobreposta por leques aluviais provenientes, provavelmente, da serra do Espinhaço. Os resultados demonstram que segmentos fluviais não encaixados podem ser erroneamente classificados como agradacionais. Na área investigada as características morfossedimentares são de difícil predição, tendo em vista que refletem particularidades da geodiversidade local.Sociedade Brasileira de Geologia2011-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-48892011000400604Brazilian Journal of Geology v.41 n.4 2011reponame:Brazilian Journal of Geologyinstname:Sociedade Brasileira de Geologia (SBGEO)instacron:SBGEO10.25249/0375-7536.2011414604618info:eu-repo/semantics/openAccessLana,Cláudio EduardoCastro,Paulo de Tarso Amorimpor2018-04-18T00:00:00Zoai:scielo:S2317-48892011000400604Revistahttp://bjg.siteoficial.ws/index.htmhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsbgsede@sbgeo.org.br||claudio.riccomini@gmail.com2317-46922317-4692opendoar:2018-04-18T00:00Brazilian Journal of Geology - Sociedade Brasileira de Geologia (SBGEO)false |
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