Paleocanais no megaleque do rio Taquari: mapeamento e significado geomorfológico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Brazilian Journal of Geology |
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Resumo: | Resumo: Este trabalho tem como objetivo apresentar o primeiro mapeamento sistemático da rede de paleocanais existente no megaleque do Taquari. Foram utilizados dados de sensoriamento coletados pelo sensor ASTER, que produz imagens com pixel de 15 x 15 m. Foram necessárias um total de 34 cenas, adquiridas entre os anos de 2001 a 2006. Estes dados foram processados através da técnica de realce por decorrelação, visando melhor identifcação visual dos paleocanais. A etapa de mapeamento se iniciou com a sobreposição de uma quadrícula compatível com a articulação 1:50.000 do IBGE, a fm de sistematizar a extração das feições de interesse e diminuir a subjetividade inerente ao método de análise visual. Foram cartografados um total de 33.205 km de paleocanais. A densidade destas feições se mostrou relacionada com as idades relativas dos compartimentos geomorfológicos. As feições mapeadas preservam eventos de avulsão que ocorreram no megaleque, sugerindo que os de menor magnitude são mais frequentes. |
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Paleocanais no megaleque do rio Taquari: mapeamento e significado geomorfológicoavulsãoPantanalsensoriamento remotogeomorfologia fluvialResumo: Este trabalho tem como objetivo apresentar o primeiro mapeamento sistemático da rede de paleocanais existente no megaleque do Taquari. Foram utilizados dados de sensoriamento coletados pelo sensor ASTER, que produz imagens com pixel de 15 x 15 m. Foram necessárias um total de 34 cenas, adquiridas entre os anos de 2001 a 2006. Estes dados foram processados através da técnica de realce por decorrelação, visando melhor identifcação visual dos paleocanais. A etapa de mapeamento se iniciou com a sobreposição de uma quadrícula compatível com a articulação 1:50.000 do IBGE, a fm de sistematizar a extração das feições de interesse e diminuir a subjetividade inerente ao método de análise visual. Foram cartografados um total de 33.205 km de paleocanais. A densidade destas feições se mostrou relacionada com as idades relativas dos compartimentos geomorfológicos. As feições mapeadas preservam eventos de avulsão que ocorreram no megaleque, sugerindo que os de menor magnitude são mais frequentes.Sociedade Brasileira de Geologia2011-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-48892011000100037Brazilian Journal of Geology v.41 n.1 2011reponame:Brazilian Journal of Geologyinstname:Sociedade Brasileira de Geologia (SBGEO)instacron:SBGEO10.25249/0375-7536.20114113743info:eu-repo/semantics/openAccessZani,HiranAssine,Mario Luispor2018-04-24T00:00:00Zoai:scielo:S2317-48892011000100037Revistahttp://bjg.siteoficial.ws/index.htmhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsbgsede@sbgeo.org.br||claudio.riccomini@gmail.com2317-46922317-4692opendoar:2018-04-24T00:00Brazilian Journal of Geology - Sociedade Brasileira de Geologia (SBGEO)false |
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