Os aspectos geológicos do Maciço Santa Angélica (ES): uma nova abordagem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Geology |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-48892015000500609 |
Resumo: | O Maciço Santa Angélica (CISA) está localizado na região sul do Espírito Santo e corresponde a um dos corpos intrusivos mais importantes da Supersuíte G5 associada ao estágio pós-colisional do Orógeno Araçuaí. Ele é constituído por dois núcleos gabroicos e bordas félsicas, estas separadas por uma extensa zona de mistura de magmas. Suas rochas encaixantes fazem parte da Supersuíte G1 (fase pré-colisional) e do Grupo Bom Jesus do Itabapuana (antigo Complexo Paraíba do Sul). A fim de compreender os possíveis processos de dinâmica físico-química entre o magmatismo máfico e félsico desse maciço, bem como suas possíveis relações com sua borda ortoderivada (G1), foram realizados estudos de campo, petrográfico, litogeoquímico e em microssonda eletrônica. A análise dos dados confirmou o modelo tectono-magmático proposto pela literatura e indicou novas informações: as zonas de cisalhamento dextrais regionais favoreceram a entrada desse corpo intrusivo, dando a ele uma forma alongada e sigmoidal e causando a deformação dos gnaisses do G1. Sua formação foi acompanhada de processos de diferenciação magmática (cristalização fracionada) e da geração de uma extensa zona de mistura mecânica de magmas (mingling). |
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Os aspectos geológicos do Maciço Santa Angélica (ES): uma nova abordagemMaciço Santa AngélicaSupersuíte G5Supersuíte G1O Maciço Santa Angélica (CISA) está localizado na região sul do Espírito Santo e corresponde a um dos corpos intrusivos mais importantes da Supersuíte G5 associada ao estágio pós-colisional do Orógeno Araçuaí. Ele é constituído por dois núcleos gabroicos e bordas félsicas, estas separadas por uma extensa zona de mistura de magmas. Suas rochas encaixantes fazem parte da Supersuíte G1 (fase pré-colisional) e do Grupo Bom Jesus do Itabapuana (antigo Complexo Paraíba do Sul). A fim de compreender os possíveis processos de dinâmica físico-química entre o magmatismo máfico e félsico desse maciço, bem como suas possíveis relações com sua borda ortoderivada (G1), foram realizados estudos de campo, petrográfico, litogeoquímico e em microssonda eletrônica. A análise dos dados confirmou o modelo tectono-magmático proposto pela literatura e indicou novas informações: as zonas de cisalhamento dextrais regionais favoreceram a entrada desse corpo intrusivo, dando a ele uma forma alongada e sigmoidal e causando a deformação dos gnaisses do G1. Sua formação foi acompanhada de processos de diferenciação magmática (cristalização fracionada) e da geração de uma extensa zona de mistura mecânica de magmas (mingling).Sociedade Brasileira de Geologia2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-48892015000500609Brazilian Journal of Geology v.45 n.4 2015reponame:Brazilian Journal of Geologyinstname:Sociedade Brasileira de Geologia (SBGEO)instacron:SBGEO10.1590/2317-4889201520150005info:eu-repo/semantics/openAccessZanon,Marcela LopesChaves,Alexandre de OliveiraRangel,Caio Vinícius Gabrig TurbayGaburo,LeonanPires,Carlos Robertopor2015-12-21T00:00:00Zoai:scielo:S2317-48892015000500609Revistahttp://bjg.siteoficial.ws/index.htmhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsbgsede@sbgeo.org.br||claudio.riccomini@gmail.com2317-46922317-4692opendoar:2015-12-21T00:00Brazilian Journal of Geology - Sociedade Brasileira de Geologia (SBGEO)false |
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