Evolução metamórfica e termobarometria das rochas metamáficas/metabásicas da região de Pontalina - GO
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
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Título da fonte: | Brazilian Journal of Geology |
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Resumo: | Resumo: Na região de Pontalina, o Arco Magmático de Goiás é constituído por ortognaisses, metassedimentos, metaultramáficas e metamáficas/metabásicas, geoquimicamente relacionadas a ambientes de arcos magmáticos. As associações minerais relacionadas ao auge metamórfico observadas na região são típicas da fácies anfibolito e foram geradas antes ou durante o estágio inicial do desenvolvimento da foliação principal (Sn). Cálculos termobarométricos mostram que as condições de P e T, para as associações anfibólio + plagioclásio e plagioclásio + granada + anfibólio em rochas metamáficas/metabásicas, são da fácies anfibolito médio a superior, no campo de estabilidade da cianita. Os resultados indicam que o ápice metamórfico (M1) em fácies anfibolito médio a superior atingiu temperaturas pouco superiores a 700ºC, não ultrapassando 775ºC, em condições de média pressão (~10 kbar). Os dados termobarométricos e petrográficos relacionados ao metamorfismo indicam um caminhamento P-T horário para as rochas da região. |
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Evolução metamórfica e termobarometria das rochas metamáficas/metabásicas da região de Pontalina - GORochas Metamáficas/MetabásicasQuímica mineralTermobarometriaResumo: Na região de Pontalina, o Arco Magmático de Goiás é constituído por ortognaisses, metassedimentos, metaultramáficas e metamáficas/metabásicas, geoquimicamente relacionadas a ambientes de arcos magmáticos. As associações minerais relacionadas ao auge metamórfico observadas na região são típicas da fácies anfibolito e foram geradas antes ou durante o estágio inicial do desenvolvimento da foliação principal (Sn). Cálculos termobarométricos mostram que as condições de P e T, para as associações anfibólio + plagioclásio e plagioclásio + granada + anfibólio em rochas metamáficas/metabásicas, são da fácies anfibolito médio a superior, no campo de estabilidade da cianita. Os resultados indicam que o ápice metamórfico (M1) em fácies anfibolito médio a superior atingiu temperaturas pouco superiores a 700ºC, não ultrapassando 775ºC, em condições de média pressão (~10 kbar). Os dados termobarométricos e petrográficos relacionados ao metamorfismo indicam um caminhamento P-T horário para as rochas da região.Sociedade Brasileira de Geologia2011-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-48892011000200170Brazilian Journal of Geology v.41 n.2 2011reponame:Brazilian Journal of Geologyinstname:Sociedade Brasileira de Geologia (SBGEO)instacron:SBGEO10.25249/0375-7536.2011412170184info:eu-repo/semantics/openAccessNavarro,Guillermo Rafael BeltranZanardo,AntenorConceição,Fabiano Tomazini daSimões,Luiz Sérgio Amarantepor2018-04-19T00:00:00Zoai:scielo:S2317-48892011000200170Revistahttp://bjg.siteoficial.ws/index.htmhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsbgsede@sbgeo.org.br||claudio.riccomini@gmail.com2317-46922317-4692opendoar:2018-04-19T00:00Brazilian Journal of Geology - Sociedade Brasileira de Geologia (SBGEO)false |
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