Potência aeróbica máxima, freqüência cardíaca e capacidade vital em ambientes normo e hiperbárico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moreira,Carlos Alberto
Data de Publicação: 1999
Outros Autores: Dantas,Estélio Henrique M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de medicina do esporte (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86921999000500005
Resumo: Este estudo se propôs verificar variáveis fisiológicas. Revisando a literatura sobre o presente trabalho, levantaram-se vários tratados especificando as reações e adaptações tanto fisiológicas quanto comportamentais ocorridas no organismo durante o mergulho. Seguiu-se o modelo da pesquisa descritiva do tipo survey, da qual participaram mergulhadores da Marinha do Brasil, do sexo masculino, praticantes de atividades físicas num total de 9, com média da idade de 28 ± 4,3 anos, peso de 76,7 ± 8,32kg e estatura de 173,8 ± 6,33cm. Todos foram submetidos à avaliação de vários parâmetros fisiológicos determinados para o estudo ao nível do mar (ambiente normobárico) e aos 18 metros de profundidade (ambiente hiperbárico), pressurizados em câmara hiperbárica, sendo verificadas as variáveis propostas em exercício. Os resultados são analisados no nível de significância de p < 0,05, estabelecido como parâmetro neste estudo. A freqüência cardíaca (p = 0,1468; &gt; 0,05) denota não existir diferença significativa entre os ambientes verificados. O consumo máximo de oxigênio (p = 0,00013; < 0,05) e a capacidade vital (p = 0,00126; < 0,05) denotam existir diferenças significativas entre os ambientes. Isto comprova a importância de conhecer as reações fisiológicas avaliadas e revisadas na literatura como componentes essenciais da performance, com ênfase na fisiologia do exercício hiperbárica.
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