ESTRATÉGIAS DE COPING EM ATLETAS DE FUTEBOL FEMININO: ESTUDO COMPARATIVO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922016000400282 |
Resumo: | RESUMO Introdução: Os atletas de alto rendimento sofrem com uma série de fatores causadores de perturbações psicológicas, que podem acarretar danos ao seu desempenho final. Com a competitividade elevada e o nivelamento nos treinamentos físico e tático, as estratégias de coping (enfrentamento) para superar essas perturbações podem fazer a diferença entre um elenco campeão ou perdedor. Objetivos: Analisar e comparar as estratégias de coping entre atletas de alto rendimento e praticantes de futebol feminino. Métodos: Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, transversal e com amostragem não probabilística. A amostra foi composta por 56 atletas, divididas em dois grupos: G1 - atletas de alto rendimento e G2 - praticantes de futebol feminino. O instrumento utilizado foi o Athletic Coping Skills Inventory-28 (ACSI-28), validado para o Brasil (ACSI-25BR) e um questionário sociodemográfico contendo 12 questões, elaborado pelos próprios autores. Para a análise dos dados foi usada a estatística descritiva, teste de normalidade de Shapiro-Wilk e o teste t de Student para dados independentes. O nível de confiança adotado foi de 95%. Resultados: Atletas de alto rendimento obtiveram maior pontuação média, estatisticamente significante, com relação às praticantes de futebol feminino nas dimensões: "desempenho sob pressão" (p = 0,048), "concentração" (p = 0,020) e "confiança/motivação" (p = 0,009). Conclusão: Atletas de alto rendimento obtiveram melhor desempenho em todas as dimensões, exceto em "treinabilidade" e "ausência de preocupação", quando comparadas ao grupo de praticantes de futebol feminino. |
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