Comparação do treinamento físico de quatro e oito semanas sobre atividade da cadeia transportadora de elétrons e marcadores de estresse oxidativo em fígado de camundongos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva,Luciano A.
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Ronsani,Merieli M., Souza,Priscila S., Severino,Bruna J., Fraga,Daiane B., Streck,Emilio l., Pinho,Ricardo A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de medicina do esporte (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922010000200010
Resumo: O presente estudo investigou o efeito de quatro e oito semanas de treinamento físico sobre a atividade dos complexos da cadeia transportadora de elétrons (CTE) e os marcadores de estresse oxidativo em fígado de camundongos. Vinte e um camundongos (CF1, 30-35g) foram distribuídos nos seguintes grupos: não treinado (NT); treinado quatro semanas (T4); treinado oito semanas (T8). Quarenta e oito horas após a última sessão de treinamento os animais foram mortos por decapitação e o fígado foi retirado e estocado em -70ºC para posterior análise. Atividade da succinato desidrogenase (SDH), dos complexos I,II,III e IV da CTE, carbonilação de proteína, conteúdo total de tióis e a atividade da superóxido dismutase foram mensurados. Os resultados demonstram que apenas oito semanas de treinamento aumentam a atividade da SDH, dos quatro complexos da CTE, da superóxido dismutase, e o conteúdo total de tióis em relação ao grupo não treinado. Houve ainda diminuição na carbonilação de proteína no respectivo grupo em relação ao NT. Em conclusão, são necessárias oito semanas de treinamento para que ocorram aumento no funcionamento mitocondrial e melhora nos marcadores de estresse oxidativo em fígado de camundongos.
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