A influência do treinamento na discinesia escapular em jogadoras de voleibol: um estudo prospectivo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soliaman,Renato Rozenblit
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Azzolini,Fabrício Lisboa, Leme,Ligia, Ejnisman,Benno, Pochini,Alberto de Castro, Cunha,Ronaldo Alves da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de medicina do esporte (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922015000300206
Resumo: INTRODUÇÃO: No movimento de ataque, o equilíbrio do ritmo escapulotorácico exerce papel fundamental na eficiência do gesto esportivo, sendo a discinesia escapular comumente associadas a lesões específicas do ombro do arremessador. Dentre suas causas é frequentemente relatada a fadiga muscular consequente ao uso excessivo da musculatura periescapular. OBJETIVO: Avaliar a influência do treinamento na presença de discinesia escapular em atletas de voleibol. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo, no qual foram avaliadas 12 atletas do gênero feminino praticantes de voleibol, que não possuíam cirurgias prévias nos ombros e praticavam no mínimo 10 horas de treinos semanais. Foi realizada avaliação pré e pós treino, no qual realizavam 30 min de aquecimento e 120 min de treino específico da modalidade. A discinesia escapular foi avaliada em 'SIM' ou 'NÃO', definida de acordo com a presença ou ausência de alterações no padrão de movimento escapulotorácico, respectivamente. RESULTADOS: A prevalência de discinesia nesta população foi identificada em nove das doze atletas na avaliação pré-treino (75%) e após a realização do treinamento uma atleta que não apresentava inicialmente alteração evoluiu com o padrão de discinesia, resultando na prevalência acumulada de 10 atletas (83%) nesta população. CONCLUSÃO: Concluiu-se que uma única sessão de treinamento foi capaz de aumentar a prevalência de discinesia escapular em 8% (ou uma atleta) das atletas de voleibol.
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