Estabilidade no prognóstico do perfil de aptidão física de jovens atletas de handebol

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Raso,Vagner
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Brito,Carlos Frederico d’Avila, Araújo,Timóteo Leandro, Bergamo,Vagner Roberto, Andrade,Douglas Roque, Matsudo,Sandra Marcela Mahecha, França,Nanci Maria de, Matsudo,Victor Keihan Rodrigues
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de medicina do esporte (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922000000300004
Resumo: Este estudo teve como objetivo: 1) verificar a estabilidade do perfil de aptidão física de jovens atletas de handebol durante a adolescência; e 2) comparar os resultados com a seleção paulista adulta feminina. Para tanto, a amostra foi constituída por cinco jovens atletas de handebol feminino que foram seguidas semilongitudinalmente por dois anos, com média de idade e tempo de prática inicial e final de 14,2 ± 1,3 anos, 18,4 ± 10,7 meses e 16,2 ± 1,3 anos, 42,8 ± 10,7 meses, respectivamente (12h/semana de treinamento). Na temporada de 1997 quatro atletas foram pré-selecionadas para a seleção brasileira de cadetes. As variáveis mensuradas foram: peso corporal (P); altura total (A); impulsão vertical sem (IVS) e com auxílio dos membros superiores (IVC); impulsão horizontal (IH); agilidade (SR); velocidade (50m) e potência anaeróbica (40seg.), seguindo padronização CELAFISCS. Os coeficientes de Pearson e Spearman foram significativamente altos e muitos altos (p < 0,05) para P (0,88), A (0,98 e 0,99), 50m (0,95 e 0,90) e 40seg. (0,87 e 0,90). Estes dados permitem concluir que as jovens atletas apresentaram alta estabilidade nas variáveis antropométricas, velocidade e potência anaeróbica durante um período de dois anos da adolescência, favorecendo a hipótese de que a expectativa de sucesso esportivo pode ser predita em idades precoces.
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