DENSITOMETRIA ÓSSEA, CTX, NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E FORÇA NA PÓS-MENOPAUSA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922016000300206 |
Resumo: | RESUMO Introdução: O tecido ósseo pode ser avaliado quantitativamente pela densitometria, porém ao associar os biomarcadores ósseos é possível predizer fragilidade óssea mais precocemente. Contudo, pouco se sabe sobre correlação entre ambos, como também sobre o nível de atividade física atual e a força muscular. Objetivo: Avaliar a correlação dos valores da densidade mineral óssea (DMO) aos do biomarcador sanguíneo ósseo (CTX) e também com o nível de atividade física mensurada pelo pedômetro e o questionário IPAQ, versão longa e com os testes de força em mulheres na pós-menopausa. Método: Estudo transversal e descritivo de 62 mulheres na pós-menopausa, saudáveis, média de idade de 56,82 ± 4,02 anos, avaliadas quanto ao nível de atividade física atual, força, DMO e CTX. Foi realizada densitometria óssea corporal total, de coluna lombar, fêmur e antebraços, além de mensuração de CTX, cálcio iônico, fósforo e PTH. Dois grupos foram formados: controle com DMO normal e grupo com DMO diminuída. Utilizou-se teste t de Student, qui-quadrado e Pearson. Resultados: Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos para testes de força, nível de atividade física atual e força muscular com relação ao CTX, porém houve associação do valor deste à DMO. Conclusão: Foi demonstrada dependência do CTX com relação aos valores de DMO total e da coluna lombar, ocorrendo baixa DMO quando o CTX estava entre moderado e alto. Isso indica que esse biomarcador talvez possa ser utilizado como forma de triagem de indivíduos com risco de baixa DMO e maior risco de fraturas. |
id |
SBMEE-1_494077cd9bf28e9efbb299decc3f1f8e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1517-86922016000300206 |
network_acronym_str |
SBMEE-1 |
network_name_str |
Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
DENSITOMETRIA ÓSSEA, CTX, NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E FORÇA NA PÓS-MENOPAUSAdensidade mineral ósseametabolismoexercíciomulheresRESUMO Introdução: O tecido ósseo pode ser avaliado quantitativamente pela densitometria, porém ao associar os biomarcadores ósseos é possível predizer fragilidade óssea mais precocemente. Contudo, pouco se sabe sobre correlação entre ambos, como também sobre o nível de atividade física atual e a força muscular. Objetivo: Avaliar a correlação dos valores da densidade mineral óssea (DMO) aos do biomarcador sanguíneo ósseo (CTX) e também com o nível de atividade física mensurada pelo pedômetro e o questionário IPAQ, versão longa e com os testes de força em mulheres na pós-menopausa. Método: Estudo transversal e descritivo de 62 mulheres na pós-menopausa, saudáveis, média de idade de 56,82 ± 4,02 anos, avaliadas quanto ao nível de atividade física atual, força, DMO e CTX. Foi realizada densitometria óssea corporal total, de coluna lombar, fêmur e antebraços, além de mensuração de CTX, cálcio iônico, fósforo e PTH. Dois grupos foram formados: controle com DMO normal e grupo com DMO diminuída. Utilizou-se teste t de Student, qui-quadrado e Pearson. Resultados: Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos para testes de força, nível de atividade física atual e força muscular com relação ao CTX, porém houve associação do valor deste à DMO. Conclusão: Foi demonstrada dependência do CTX com relação aos valores de DMO total e da coluna lombar, ocorrendo baixa DMO quando o CTX estava entre moderado e alto. Isso indica que esse biomarcador talvez possa ser utilizado como forma de triagem de indivíduos com risco de baixa DMO e maior risco de fraturas.Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte2016-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922016000300206Revista Brasileira de Medicina do Esporte v.22 n.3 2016reponame:Revista brasileira de medicina do esporte (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE)instacron:SBMEE10.1590/1517-869220162203150604info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Cristiane Fialho Ferreira daAmorim,Paulo Roberto dos SantosCarvalho,Cristiane Junqueira deAssis,Cláudia Loures deLima,Luciana Moreirapor2016-07-05T00:00:00Zoai:scielo:S1517-86922016000300206Revistahttp://www.scielo.br/rbmeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@medicinadoesporte.org.br1806-99401517-8692opendoar:2016-07-05T00:00Revista brasileira de medicina do esporte (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
DENSITOMETRIA ÓSSEA, CTX, NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E FORÇA NA PÓS-MENOPAUSA |
title |
DENSITOMETRIA ÓSSEA, CTX, NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E FORÇA NA PÓS-MENOPAUSA |
spellingShingle |
DENSITOMETRIA ÓSSEA, CTX, NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E FORÇA NA PÓS-MENOPAUSA Silva,Cristiane Fialho Ferreira da densidade mineral óssea metabolismo exercício mulheres |
title_short |
DENSITOMETRIA ÓSSEA, CTX, NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E FORÇA NA PÓS-MENOPAUSA |
title_full |
DENSITOMETRIA ÓSSEA, CTX, NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E FORÇA NA PÓS-MENOPAUSA |
title_fullStr |
DENSITOMETRIA ÓSSEA, CTX, NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E FORÇA NA PÓS-MENOPAUSA |
title_full_unstemmed |
DENSITOMETRIA ÓSSEA, CTX, NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E FORÇA NA PÓS-MENOPAUSA |
title_sort |
DENSITOMETRIA ÓSSEA, CTX, NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E FORÇA NA PÓS-MENOPAUSA |
author |
Silva,Cristiane Fialho Ferreira da |
author_facet |
Silva,Cristiane Fialho Ferreira da Amorim,Paulo Roberto dos Santos Carvalho,Cristiane Junqueira de Assis,Cláudia Loures de Lima,Luciana Moreira |
author_role |
author |
author2 |
Amorim,Paulo Roberto dos Santos Carvalho,Cristiane Junqueira de Assis,Cláudia Loures de Lima,Luciana Moreira |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva,Cristiane Fialho Ferreira da Amorim,Paulo Roberto dos Santos Carvalho,Cristiane Junqueira de Assis,Cláudia Loures de Lima,Luciana Moreira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
densidade mineral óssea metabolismo exercício mulheres |
topic |
densidade mineral óssea metabolismo exercício mulheres |
description |
RESUMO Introdução: O tecido ósseo pode ser avaliado quantitativamente pela densitometria, porém ao associar os biomarcadores ósseos é possível predizer fragilidade óssea mais precocemente. Contudo, pouco se sabe sobre correlação entre ambos, como também sobre o nível de atividade física atual e a força muscular. Objetivo: Avaliar a correlação dos valores da densidade mineral óssea (DMO) aos do biomarcador sanguíneo ósseo (CTX) e também com o nível de atividade física mensurada pelo pedômetro e o questionário IPAQ, versão longa e com os testes de força em mulheres na pós-menopausa. Método: Estudo transversal e descritivo de 62 mulheres na pós-menopausa, saudáveis, média de idade de 56,82 ± 4,02 anos, avaliadas quanto ao nível de atividade física atual, força, DMO e CTX. Foi realizada densitometria óssea corporal total, de coluna lombar, fêmur e antebraços, além de mensuração de CTX, cálcio iônico, fósforo e PTH. Dois grupos foram formados: controle com DMO normal e grupo com DMO diminuída. Utilizou-se teste t de Student, qui-quadrado e Pearson. Resultados: Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos para testes de força, nível de atividade física atual e força muscular com relação ao CTX, porém houve associação do valor deste à DMO. Conclusão: Foi demonstrada dependência do CTX com relação aos valores de DMO total e da coluna lombar, ocorrendo baixa DMO quando o CTX estava entre moderado e alto. Isso indica que esse biomarcador talvez possa ser utilizado como forma de triagem de indivíduos com risco de baixa DMO e maior risco de fraturas. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922016000300206 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922016000300206 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1517-869220162203150604 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Medicina do Esporte v.22 n.3 2016 reponame:Revista brasileira de medicina do esporte (Online) instname:Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) instacron:SBMEE |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) |
instacron_str |
SBMEE |
institution |
SBMEE |
reponame_str |
Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
collection |
Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista brasileira de medicina do esporte (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revista@medicinadoesporte.org.br |
_version_ |
1752122235404943360 |