Avaliação isocinética no joelho do atleta
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922001000200004 |
Resumo: | A avaliação isocinética tem sido usada nas últimas três décadas como método para se determinar o padrão funcional da força e do equilíbrio muscular. No nosso meio cresceu nos últimos 10 anos. É possível quantificar valores absolutos do torque, do trabalho e da potência de grupos musculares, bem como valores relativos, ou seja, da proporção agonista/antagonista de tais grupos. Outro recurso valioso consiste em ser método auxiliar na reabilitação das lesões esportivas. O exame é realizado com velocidade angular constante e predeterminada, seja lenta, intermediária e/ou rápida. O joelho é a articulação em que se observa maior aplicação e estudos isocinéticos. Na prática esportiva, temos por um lado a importância da proporção do equilíbrio muscular agonista/antagonista, ou seja, do equilíbrio flexor/extensor representado, respectivamente, pelos isquiotibiais/quadríceps. De outro, a comparação dos valores absolutos da função muscular entre os lados direito e esquerdo, quer seja para o quadríceps, ou para os isquiotibiais. Resultados alterados estão relacionados, geralmente, às lesões esportivas ou suas seqüelas. De interesse para o atleta e para a equipe multidisciplinar é poder dispor de um método de avaliação funcional muscular objetivo e seguro, que forneça dados confiáveis e reprodutíveis. Aspecto relevante reside no fato do resultado do teste isocinético poder ser útil nos critérios de retorno à atividade esportiva pós-lesão. Este artigo de revisão consiste em abordar alguns aspectos práticos da avaliação isocinética no joelho e sua utilização para os indivíduos que realizam atividade física. |
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