Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luna,Natália Mariana Silva
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Alonso,Angélica Castilho, Serra,Marcos, Andare,Nathalie Ferrari Bechara, Nakano,Eduardo Yoshio, Bocalini,Danilo Sales, Greve,Júlia Maria d'Andrea
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de medicina do esporte (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922015000400252
Resumo: INTRODUÇÃO: A associação da fadiga muscular com o aumento da força vertical de reação do solo representa risco de fratura por estresse de tíbia em esportes como a corrida de longa distância e o triatlo. Objetivo: Analisar e comparar parâmetros do componente vertical das forças de reação do solo e parâmetros musculares isocinéticos da flexão plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo entre grupos de corredores de longa distância e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse de tíbia. MÉTODOS: Setenta e cinco atletas de corrida de longa distância e triatletas do sexo masculino, com média de idade de 30,26 ± 6,51 anos foram divididos de acordo com a história pregressa de fratura por estresse de tíbia em: grupo fratura (GF), composto por 12 indivíduos com história de fratura por estresse da tíbia, e grupo não-fratura (GNF), composto por 37 indivíduos sem história de fratura por estresse de tíbia. Os parâmetros cinéticos foram medidos durante a corrida por meio de uma plataforma de força AMTI, e os parâmetros isocinéticos por meio de dinamômetro isocinético Biodex (System 3). RESULTADOS: Para todas as variáveis isocinéticas e cinéticas, não houve diferenças entre GF e GNF. CONCLUSÃO: Ainda que não se tenha identificado uma diferença de desempenho entre os grupos estudados, o perfil cinético (impacto) e isocinético (atividade muscular) mostra que o treinamento da corrida com déficits em cuidados com a condição muscular e o controle de fatores extrínsecos pode criar uma situação de risco de ocorrência de fraturas por estresse.
id SBMEE-1_76ed60d62429f1371ffce58734765e4e
oai_identifier_str oai:scielo:S1517-86922015000400252
network_acronym_str SBMEE-1
network_name_str Revista brasileira de medicina do esporte (Online)
repository_id_str
spelling Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estressecorridatornozelocineseatletas INTRODUÇÃO: A associação da fadiga muscular com o aumento da força vertical de reação do solo representa risco de fratura por estresse de tíbia em esportes como a corrida de longa distância e o triatlo. Objetivo: Analisar e comparar parâmetros do componente vertical das forças de reação do solo e parâmetros musculares isocinéticos da flexão plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo entre grupos de corredores de longa distância e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse de tíbia. MÉTODOS: Setenta e cinco atletas de corrida de longa distância e triatletas do sexo masculino, com média de idade de 30,26 ± 6,51 anos foram divididos de acordo com a história pregressa de fratura por estresse de tíbia em: grupo fratura (GF), composto por 12 indivíduos com história de fratura por estresse da tíbia, e grupo não-fratura (GNF), composto por 37 indivíduos sem história de fratura por estresse de tíbia. Os parâmetros cinéticos foram medidos durante a corrida por meio de uma plataforma de força AMTI, e os parâmetros isocinéticos por meio de dinamômetro isocinético Biodex (System 3). RESULTADOS: Para todas as variáveis isocinéticas e cinéticas, não houve diferenças entre GF e GNF. CONCLUSÃO: Ainda que não se tenha identificado uma diferença de desempenho entre os grupos estudados, o perfil cinético (impacto) e isocinético (atividade muscular) mostra que o treinamento da corrida com déficits em cuidados com a condição muscular e o controle de fatores extrínsecos pode criar uma situação de risco de ocorrência de fraturas por estresse. Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte2015-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922015000400252Revista Brasileira de Medicina do Esporte v.21 n.4 2015reponame:Revista brasileira de medicina do esporte (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE)instacron:SBMEE10.1590/1517-869220152104084012info:eu-repo/semantics/openAccessLuna,Natália Mariana SilvaAlonso,Angélica CastilhoSerra,MarcosAndare,Nathalie Ferrari BecharaNakano,Eduardo YoshioBocalini,Danilo SalesGreve,Júlia Maria d'Andreapor2015-12-09T00:00:00Zoai:scielo:S1517-86922015000400252Revistahttp://www.scielo.br/rbmeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@medicinadoesporte.org.br1806-99401517-8692opendoar:2015-12-09T00:00Revista brasileira de medicina do esporte (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE)false
dc.title.none.fl_str_mv Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse
title Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse
spellingShingle Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse
Luna,Natália Mariana Silva
corrida
tornozelo
cinese
atletas
title_short Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse
title_full Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse
title_fullStr Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse
title_full_unstemmed Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse
title_sort Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse
author Luna,Natália Mariana Silva
author_facet Luna,Natália Mariana Silva
Alonso,Angélica Castilho
Serra,Marcos
Andare,Nathalie Ferrari Bechara
Nakano,Eduardo Yoshio
Bocalini,Danilo Sales
Greve,Júlia Maria d'Andrea
author_role author
author2 Alonso,Angélica Castilho
Serra,Marcos
Andare,Nathalie Ferrari Bechara
Nakano,Eduardo Yoshio
Bocalini,Danilo Sales
Greve,Júlia Maria d'Andrea
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Luna,Natália Mariana Silva
Alonso,Angélica Castilho
Serra,Marcos
Andare,Nathalie Ferrari Bechara
Nakano,Eduardo Yoshio
Bocalini,Danilo Sales
Greve,Júlia Maria d'Andrea
dc.subject.por.fl_str_mv corrida
tornozelo
cinese
atletas
topic corrida
tornozelo
cinese
atletas
description INTRODUÇÃO: A associação da fadiga muscular com o aumento da força vertical de reação do solo representa risco de fratura por estresse de tíbia em esportes como a corrida de longa distância e o triatlo. Objetivo: Analisar e comparar parâmetros do componente vertical das forças de reação do solo e parâmetros musculares isocinéticos da flexão plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo entre grupos de corredores de longa distância e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse de tíbia. MÉTODOS: Setenta e cinco atletas de corrida de longa distância e triatletas do sexo masculino, com média de idade de 30,26 ± 6,51 anos foram divididos de acordo com a história pregressa de fratura por estresse de tíbia em: grupo fratura (GF), composto por 12 indivíduos com história de fratura por estresse da tíbia, e grupo não-fratura (GNF), composto por 37 indivíduos sem história de fratura por estresse de tíbia. Os parâmetros cinéticos foram medidos durante a corrida por meio de uma plataforma de força AMTI, e os parâmetros isocinéticos por meio de dinamômetro isocinético Biodex (System 3). RESULTADOS: Para todas as variáveis isocinéticas e cinéticas, não houve diferenças entre GF e GNF. CONCLUSÃO: Ainda que não se tenha identificado uma diferença de desempenho entre os grupos estudados, o perfil cinético (impacto) e isocinético (atividade muscular) mostra que o treinamento da corrida com déficits em cuidados com a condição muscular e o controle de fatores extrínsecos pode criar uma situação de risco de ocorrência de fraturas por estresse.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-08-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922015000400252
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922015000400252
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/1517-869220152104084012
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Medicina do Esporte v.21 n.4 2015
reponame:Revista brasileira de medicina do esporte (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE)
instacron:SBMEE
instname_str Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE)
instacron_str SBMEE
institution SBMEE
reponame_str Revista brasileira de medicina do esporte (Online)
collection Revista brasileira de medicina do esporte (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista brasileira de medicina do esporte (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE)
repository.mail.fl_str_mv ||revista@medicinadoesporte.org.br
_version_ 1752122234984464384