Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922015000400252 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: A associação da fadiga muscular com o aumento da força vertical de reação do solo representa risco de fratura por estresse de tíbia em esportes como a corrida de longa distância e o triatlo. Objetivo: Analisar e comparar parâmetros do componente vertical das forças de reação do solo e parâmetros musculares isocinéticos da flexão plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo entre grupos de corredores de longa distância e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse de tíbia. MÉTODOS: Setenta e cinco atletas de corrida de longa distância e triatletas do sexo masculino, com média de idade de 30,26 ± 6,51 anos foram divididos de acordo com a história pregressa de fratura por estresse de tíbia em: grupo fratura (GF), composto por 12 indivíduos com história de fratura por estresse da tíbia, e grupo não-fratura (GNF), composto por 37 indivíduos sem história de fratura por estresse de tíbia. Os parâmetros cinéticos foram medidos durante a corrida por meio de uma plataforma de força AMTI, e os parâmetros isocinéticos por meio de dinamômetro isocinético Biodex (System 3). RESULTADOS: Para todas as variáveis isocinéticas e cinéticas, não houve diferenças entre GF e GNF. CONCLUSÃO: Ainda que não se tenha identificado uma diferença de desempenho entre os grupos estudados, o perfil cinético (impacto) e isocinético (atividade muscular) mostra que o treinamento da corrida com déficits em cuidados com a condição muscular e o controle de fatores extrínsecos pode criar uma situação de risco de ocorrência de fraturas por estresse. |
id |
SBMEE-1_76ed60d62429f1371ffce58734765e4e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1517-86922015000400252 |
network_acronym_str |
SBMEE-1 |
network_name_str |
Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estressecorridatornozelocineseatletas INTRODUÇÃO: A associação da fadiga muscular com o aumento da força vertical de reação do solo representa risco de fratura por estresse de tíbia em esportes como a corrida de longa distância e o triatlo. Objetivo: Analisar e comparar parâmetros do componente vertical das forças de reação do solo e parâmetros musculares isocinéticos da flexão plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo entre grupos de corredores de longa distância e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse de tíbia. MÉTODOS: Setenta e cinco atletas de corrida de longa distância e triatletas do sexo masculino, com média de idade de 30,26 ± 6,51 anos foram divididos de acordo com a história pregressa de fratura por estresse de tíbia em: grupo fratura (GF), composto por 12 indivíduos com história de fratura por estresse da tíbia, e grupo não-fratura (GNF), composto por 37 indivíduos sem história de fratura por estresse de tíbia. Os parâmetros cinéticos foram medidos durante a corrida por meio de uma plataforma de força AMTI, e os parâmetros isocinéticos por meio de dinamômetro isocinético Biodex (System 3). RESULTADOS: Para todas as variáveis isocinéticas e cinéticas, não houve diferenças entre GF e GNF. CONCLUSÃO: Ainda que não se tenha identificado uma diferença de desempenho entre os grupos estudados, o perfil cinético (impacto) e isocinético (atividade muscular) mostra que o treinamento da corrida com déficits em cuidados com a condição muscular e o controle de fatores extrínsecos pode criar uma situação de risco de ocorrência de fraturas por estresse. Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte2015-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922015000400252Revista Brasileira de Medicina do Esporte v.21 n.4 2015reponame:Revista brasileira de medicina do esporte (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE)instacron:SBMEE10.1590/1517-869220152104084012info:eu-repo/semantics/openAccessLuna,Natália Mariana SilvaAlonso,Angélica CastilhoSerra,MarcosAndare,Nathalie Ferrari BecharaNakano,Eduardo YoshioBocalini,Danilo SalesGreve,Júlia Maria d'Andreapor2015-12-09T00:00:00Zoai:scielo:S1517-86922015000400252Revistahttp://www.scielo.br/rbmeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@medicinadoesporte.org.br1806-99401517-8692opendoar:2015-12-09T00:00Revista brasileira de medicina do esporte (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse |
title |
Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse |
spellingShingle |
Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse Luna,Natália Mariana Silva corrida tornozelo cinese atletas |
title_short |
Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse |
title_full |
Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse |
title_fullStr |
Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse |
title_full_unstemmed |
Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse |
title_sort |
Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse |
author |
Luna,Natália Mariana Silva |
author_facet |
Luna,Natália Mariana Silva Alonso,Angélica Castilho Serra,Marcos Andare,Nathalie Ferrari Bechara Nakano,Eduardo Yoshio Bocalini,Danilo Sales Greve,Júlia Maria d'Andrea |
author_role |
author |
author2 |
Alonso,Angélica Castilho Serra,Marcos Andare,Nathalie Ferrari Bechara Nakano,Eduardo Yoshio Bocalini,Danilo Sales Greve,Júlia Maria d'Andrea |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Luna,Natália Mariana Silva Alonso,Angélica Castilho Serra,Marcos Andare,Nathalie Ferrari Bechara Nakano,Eduardo Yoshio Bocalini,Danilo Sales Greve,Júlia Maria d'Andrea |
dc.subject.por.fl_str_mv |
corrida tornozelo cinese atletas |
topic |
corrida tornozelo cinese atletas |
description |
INTRODUÇÃO: A associação da fadiga muscular com o aumento da força vertical de reação do solo representa risco de fratura por estresse de tíbia em esportes como a corrida de longa distância e o triatlo. Objetivo: Analisar e comparar parâmetros do componente vertical das forças de reação do solo e parâmetros musculares isocinéticos da flexão plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo entre grupos de corredores de longa distância e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse de tíbia. MÉTODOS: Setenta e cinco atletas de corrida de longa distância e triatletas do sexo masculino, com média de idade de 30,26 ± 6,51 anos foram divididos de acordo com a história pregressa de fratura por estresse de tíbia em: grupo fratura (GF), composto por 12 indivíduos com história de fratura por estresse da tíbia, e grupo não-fratura (GNF), composto por 37 indivíduos sem história de fratura por estresse de tíbia. Os parâmetros cinéticos foram medidos durante a corrida por meio de uma plataforma de força AMTI, e os parâmetros isocinéticos por meio de dinamômetro isocinético Biodex (System 3). RESULTADOS: Para todas as variáveis isocinéticas e cinéticas, não houve diferenças entre GF e GNF. CONCLUSÃO: Ainda que não se tenha identificado uma diferença de desempenho entre os grupos estudados, o perfil cinético (impacto) e isocinético (atividade muscular) mostra que o treinamento da corrida com déficits em cuidados com a condição muscular e o controle de fatores extrínsecos pode criar uma situação de risco de ocorrência de fraturas por estresse. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-08-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922015000400252 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922015000400252 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1517-869220152104084012 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Medicina do Esporte v.21 n.4 2015 reponame:Revista brasileira de medicina do esporte (Online) instname:Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) instacron:SBMEE |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) |
instacron_str |
SBMEE |
institution |
SBMEE |
reponame_str |
Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
collection |
Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista brasileira de medicina do esporte (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revista@medicinadoesporte.org.br |
_version_ |
1752122234984464384 |