Relação da potência aeróbica máxima e da força muscular com a economia de corrida em atletas de endurance
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922005000100006 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi analisar a relação da potência aeróbica máxima e da força muscular (força isotônica máxima e força explosiva de salto vertical) com a economia de corrida (EC) em atletas de endurance. Vinte e seis corredores do sexo masculino (27,9 ± 6,4 anos; 62,7 ± 4,3kg; 168,6 ± 6,1cm; 6,6 ± 3,1% de gordura corporal) realizaram, em diferentes dias, as seguintes provas: a) teste incremental para a determinação do consumo máximo de oxigênio (VO2max) e sua respectiva intensidade (IVO2max); b) teste submáximo com velocidade constante para determinar a EC; c) teste de carga máxima no leg press; e d) altura máxima de salto com contramovimento (SV). O VO2max (63,8 ± 8,3ml/kg/min) foi significantemente correlacionado (r = 0,63; p < 0,05) com a EC (48,0 ± 6,6ml/kg/min). Por outro lado, a IVO2max (18,7 ± 1,1km/h), a força isotônica máxima (230,3 ± 41,2kg) e o SV (30,8 ± 3,8cm) não foram significantemente relacionados com a EC. Conclui-se que a potência aeróbica máxima explica em parte as variações interindividuais da EC em atletas de endurance. Entretanto, a força isotônica máxima e a força explosiva parecem não estar associadas com os valores de EC neste grupo de atletas. |
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Relação da potência aeróbica máxima e da força muscular com a economia de corrida em atletas de enduranceEconomia de corridaConsumo máximo de oxigênioForça muscularO objetivo deste estudo foi analisar a relação da potência aeróbica máxima e da força muscular (força isotônica máxima e força explosiva de salto vertical) com a economia de corrida (EC) em atletas de endurance. Vinte e seis corredores do sexo masculino (27,9 ± 6,4 anos; 62,7 ± 4,3kg; 168,6 ± 6,1cm; 6,6 ± 3,1% de gordura corporal) realizaram, em diferentes dias, as seguintes provas: a) teste incremental para a determinação do consumo máximo de oxigênio (VO2max) e sua respectiva intensidade (IVO2max); b) teste submáximo com velocidade constante para determinar a EC; c) teste de carga máxima no leg press; e d) altura máxima de salto com contramovimento (SV). O VO2max (63,8 ± 8,3ml/kg/min) foi significantemente correlacionado (r = 0,63; p < 0,05) com a EC (48,0 ± 6,6ml/kg/min). Por outro lado, a IVO2max (18,7 ± 1,1km/h), a força isotônica máxima (230,3 ± 41,2kg) e o SV (30,8 ± 3,8cm) não foram significantemente relacionados com a EC. Conclui-se que a potência aeróbica máxima explica em parte as variações interindividuais da EC em atletas de endurance. Entretanto, a força isotônica máxima e a força explosiva parecem não estar associadas com os valores de EC neste grupo de atletas.Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte2005-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922005000100006Revista Brasileira de Medicina do Esporte v.11 n.1 2005reponame:Revista brasileira de medicina do esporte (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE)instacron:SBMEE10.1590/S1517-86922005000100006info:eu-repo/semantics/openAccessGuglielmo,Luiz Guilherme AntonacciGreco,Camila CoelhoDenadai,Benedito Sérgiopor2005-06-07T00:00:00Zoai:scielo:S1517-86922005000100006Revistahttp://www.scielo.br/rbmeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@medicinadoesporte.org.br1806-99401517-8692opendoar:2005-06-07T00:00Revista brasileira de medicina do esporte (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE)false |
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