Avaliação isocinética em atletas paraolímpicos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922002000300006 |
Resumo: | O equilíbrio dos parâmetros de força muscular nas articulações é de grande relevância, tanto no aspecto clínico como para o desempenho atlético. Informações sobre os valores desses parâmetros em atletas olímpicos e principalmente nos paraolímpicos são raras. Neste trabalho apresentamos os resultados da avaliação muscular isocinética (Cybex 6000) realizada na equipe brasileira que participou dos Jogos Paraolímpicos de Sidney 2000. Foram avaliados os músculos flexores e extensores dos joelhos de 11 jogadores de futebol (paralisia cerebral, idade 24,6 ± 4,8 anos; peso 67 ± 5,5kg; altura 177,7 ± 3,8cm) e 12 de basquetebol (deficientes mentais, idade 24,7 ± 4,4 anos; peso 76,6 ± 13,4kg; altura 184,4 ± 10cm), e os músculos rotadores internos e rotadores externos de ombros de seis judocas (deficientes visuais, idade 29,8 ± 5,6 anos; peso 87 ± 21,6kg; altura 171,5 ± 6,9cm). Os jogadores de futebol apresentaram relação de equilíbrio muscular entre flexores e extensores de joelhos dentro dos parâmetros de normalidade apesar da fraqueza muscular imposta pela paralisia cerebral. Nos judocas o equilíbrio muscular entre rotadores externos e rotadores internos mostrou-se dentro dos limites de normalidade. A principal característica dos jogadores de basquetebol foi o valor de pico de torque próximo do esperado para indivíduos hígidos não atletas. Os valores numéricos estão apresentados no texto para serem usados como referência para profissionais da área. |
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Avaliação isocinética em atletas paraolímpicosTestes anaeróbiosForça anaeróbiaAtletas paraolímpicosO equilíbrio dos parâmetros de força muscular nas articulações é de grande relevância, tanto no aspecto clínico como para o desempenho atlético. Informações sobre os valores desses parâmetros em atletas olímpicos e principalmente nos paraolímpicos são raras. Neste trabalho apresentamos os resultados da avaliação muscular isocinética (Cybex 6000) realizada na equipe brasileira que participou dos Jogos Paraolímpicos de Sidney 2000. Foram avaliados os músculos flexores e extensores dos joelhos de 11 jogadores de futebol (paralisia cerebral, idade 24,6 ± 4,8 anos; peso 67 ± 5,5kg; altura 177,7 ± 3,8cm) e 12 de basquetebol (deficientes mentais, idade 24,7 ± 4,4 anos; peso 76,6 ± 13,4kg; altura 184,4 ± 10cm), e os músculos rotadores internos e rotadores externos de ombros de seis judocas (deficientes visuais, idade 29,8 ± 5,6 anos; peso 87 ± 21,6kg; altura 171,5 ± 6,9cm). Os jogadores de futebol apresentaram relação de equilíbrio muscular entre flexores e extensores de joelhos dentro dos parâmetros de normalidade apesar da fraqueza muscular imposta pela paralisia cerebral. Nos judocas o equilíbrio muscular entre rotadores externos e rotadores internos mostrou-se dentro dos limites de normalidade. A principal característica dos jogadores de basquetebol foi o valor de pico de torque próximo do esperado para indivíduos hígidos não atletas. Os valores numéricos estão apresentados no texto para serem usados como referência para profissionais da área.Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte2002-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922002000300006Revista Brasileira de Medicina do Esporte v.8 n.3 2002reponame:Revista brasileira de medicina do esporte (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE)instacron:SBMEE10.1590/S1517-86922002000300006info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Antônio CarlosAndrade,Marília dos Santospor2006-02-07T00:00:00Zoai:scielo:S1517-86922002000300006Revistahttp://www.scielo.br/rbmeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@medicinadoesporte.org.br1806-99401517-8692opendoar:2006-02-07T00:00Revista brasileira de medicina do esporte (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE)false |
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