Avaliação Isocinética em Jogadores de Futebol Profissional e Comparação do Desempenho Entre as Diferentes Posições Ocupadas no Campo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Weber,Fernanda Seganfredo
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Silva,Bruna Gonçalves Cordeiro da, Radaelli,Régis, Paiva,Cláudio, Pinto,Ronei Silveira
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de medicina do esporte (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922010000400006
Resumo: O objetivo geral deste estudo foi o de analisar os dados de pico de torque (PT) e índice de fadiga coletados em testes isocinéticos de atacantes (A), meias (M) e defesas (D), a fim de traçar um perfil destes atletas. A amostra foi constituída de 27 jogadores profissionais de futebol com média de idade de 26,55 ± 5,1 anos, divididos nos grupos A (seis), M (sete) e D (14). Os atletas foram submetidos a teste isocinético com cinco repetições máximas de flexão (concêntrica e excêntrica) e extensão (concêntrica) do joelho na velocidade de 60°/s e 30 repetições máximas de flexão e extensão (concêntricas) do joelho na velocidade de 300°/s. A partir dos dados coletados, foi observado que o grupo D apresentou valores significativamente mais elevados de PT concêntrico de flexores do lado dominante (LD) a 60°/s em comparação ao M (p = 0,05). No entanto, para as demais variáveis de PT e índice de fadiga não foram encontradas diferenças entre as posições. Com relação ao déficit bilateral (DB), os atletas apresentaram valores dentro da normalidade. Quanto às razões, foi observado que os jogadores encontravam-se dentro dos valores normativos para razão convencional, porém estavam abaixo dos valores normais para a razão funcional. Conclui-se que, apesar de desempenharem funções diferentes dentro do campo, isso não parece influenciar decisivamente a maioria das características neuromusculares dos membros inferiores nos atletas de futebol avaliados.
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