Ganho de força e função em idosos por treino isométrico com e sem resposta visual
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de medicina do esporte (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922014000400309 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: A remediação das alterações fisiológicas que sofrem os idosos é um problema com o qual a saúde pública se defronta com frequência. A premência deste trabalho está em minimizar essa remediação e as alterações que ela propicia no âmbito músculo-esquelético, por meio de um trabalho físico condicionante, que busca aumentar a qualidade de vida dessa população.OBJETIVO: Avaliar o efeito do treinamento físico sob duas ópticas de comando terapêutico, com e sem resposta visual por unidade de pressão, bem como seus possíveis benefícios quanto ao ganho de torque muscular, inerente à funcionalidade citada no questionário de qualidade de vida SF-36, avaliando assim a influência do treinamento físico.MÉTODOS: A avaliação foi realizada por meio de um questionário de qualidade de vida SF-36 e do teste de levantar e sentar, além da aferição da força por meio do esfigmomanômetro modificado (EM). O individuo foi submetido a duas sessões semanais de exercícios durante um mês, com o protocolo de treinamento que constou de três séries de 10 repetições na cadeira flexora e extensora para ambos os joelhos de maneira isométrica. Os dados foram estatisticamente analisados pela análise de variância e desvio padrão (p < 0,05) e correlação de Pearson (p < 0,05).RESULTADOS: Notou-se melhora no quadro geral dos idosos, sendo que houve aumento estatisticamente significante no estado geral de saúde, redução da limitação por aspectos físicos, redução da dor e no aumento da capacidade funcional, bem como um incremento da força de flexão e extensão, que teve reflexo positivo no teste funcional.CONCLUSÃO: Houve correlação extremamente válida entre o ganho de força em flexão com o teste de sentar e levantar, com o qual, apesar de ganho menor comparado ao ganho de força em extensão, estabeleceu-se correlação com o ganho funcional, independentemente da resposta visual ao exercício. |
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