Respostas fisiológicas de genótipos de fava (Phaseolus lunatus L.) submetidas ao estresse hídrico cultivadas no Estado do Ceará

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jacinto Júnior,Silvio Gentil
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Moraes,João Gutemberg Leite, Silva,Fred Denilson Barbosa da, Silva,Bruno do Nascimento, Sousa,Geocleber Gomes de, Oliveira,Laís Lacerda Brasil de, Mesquita,Rosilene Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Meteorologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-77862019000300413
Resumo: Resumo Das espécies do gênero Phaseolus, a fava é a mais tolerante à seca se comparada com os feijões comuns. Apesar da sua importância, ela tem sido pouco estudada, necessitando de pesquisas aplicadas à cultura para maior compreensão dos mecanismos envolvidos na resposta ao déficit hídrico. Este estudo avalia a tolerância de quatro genótipos de fava cultivados no Ceará quanto a sua resistência ao estresse hídrico. O experimento foi realizado em um delineamento inteira­mente casualizado, no esquema fatorial 4 x 3 em que o primeiro fator foi constituído pelos genótipos: ‘Branca’, ‘Mulatinha’, ‘Preta’ e ‘Coquinho Laranja’; o segundo por três regimes hídricos: irrigado, déficit moderado e déficit severo; com cinco repetições. As plantas foram conduzidas em vasos até o estádio fenológico V3 onde foram avaliados os seguintes parâmetros fisiológicos: taxa fotossintética (A), condutância estomática (gs), relação Ci/Ca, Transpiração (E), eficiência no uso da água (EUA), eficiência no uso da água intrínseca (EUA int), eficiência instantânea de carboxi­la­ção (EiC) e taxa de transferência de elétrons (ETR). Sem comprometer seu metabolismo, o genótipo Coquinho Laran­ja foi mais tolerante ao déficit hídrico, evidenciando maior produtividade fotossintética, associadas à alta eficiência no uso da água pelo fechamento dos seus estômatos com redução da transpiração.
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