Momento de Irrigar a Cultura de Amendoim Utilizando a Termometria a Infravermelho
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Meteorologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-77862021000200237 |
Resumo: | Resumo O uso de índices de estresse hídrico nas fases de desenvolvimento da cultura pode atuar como uma ferramenta essencial no manejo da irrigação. Objetivou-se com este trabalho determinar o momento ideal de irrigar a cultura do amendoim, por meio de índices de estresse hídrico utilizando-se a termometria a infravermelho. A pesquisa foi desenvolvida na área experimental do Departamento de Engenharia Rural da FCAV/UNESP, Jaboticabal-SP, situada a 22°15’22” S, 48°18’58” W, e altitude de 575 m, em uma “Bacia Hidrográfica Experimental”, utilizando superfícies com diferentes declividades (0%, 20% e 40%) e exposições solares (Norte, Sul, Leste e Oeste), sob déficit hídrico induzido. O solo da área experimental é o LE1, Vermelho-Escuro, eutrófico, A moderado, caulinítico, hipoférrico, textura argilosa, relevo suave ondulado (Eutrustox). O índice de estresse hídrico foi determinado por meio da medição da temperatura da cobertura vegetal e do ar ambiente. A rega foi realizada utilizando-se sistema de irrigação por gotejamento. Os resultados indicam que o momento de irrigar difere para cada fase de desenvolvimento do amendoim, em uma faixa entre 1,3 °C até 3,3 °C. A superfície mantida na capacidade de campo obteve menor índice de estresse hídrico (-1,4 °C). |
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Momento de Irrigar a Cultura de Amendoim Utilizando a Termometria a Infravermelhomanejo de água e solodéficit hídricosuperfícies inclinadasResumo O uso de índices de estresse hídrico nas fases de desenvolvimento da cultura pode atuar como uma ferramenta essencial no manejo da irrigação. Objetivou-se com este trabalho determinar o momento ideal de irrigar a cultura do amendoim, por meio de índices de estresse hídrico utilizando-se a termometria a infravermelho. A pesquisa foi desenvolvida na área experimental do Departamento de Engenharia Rural da FCAV/UNESP, Jaboticabal-SP, situada a 22°15’22” S, 48°18’58” W, e altitude de 575 m, em uma “Bacia Hidrográfica Experimental”, utilizando superfícies com diferentes declividades (0%, 20% e 40%) e exposições solares (Norte, Sul, Leste e Oeste), sob déficit hídrico induzido. O solo da área experimental é o LE1, Vermelho-Escuro, eutrófico, A moderado, caulinítico, hipoférrico, textura argilosa, relevo suave ondulado (Eutrustox). O índice de estresse hídrico foi determinado por meio da medição da temperatura da cobertura vegetal e do ar ambiente. A rega foi realizada utilizando-se sistema de irrigação por gotejamento. Os resultados indicam que o momento de irrigar difere para cada fase de desenvolvimento do amendoim, em uma faixa entre 1,3 °C até 3,3 °C. A superfície mantida na capacidade de campo obteve menor índice de estresse hídrico (-1,4 °C).Sociedade Brasileira de Meteorologia2021-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-77862021000200237Revista Brasileira de Meteorologia v.36 n.2 2021reponame:Revista Brasileira de Meteorologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Meteorologia (SBMET)instacron:SBMET10.1590/0102-77863610004info:eu-repo/semantics/openAccessTurco,José Eduardo PitelliVieira,Ana Carla Nogueira Tobiaspor2021-06-21T00:00:00Zoai:scielo:S0102-77862021000200237Revistahttp://www.rbmet.org.br/port/index.phpONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbmet@rbmet.org.br1982-43510102-7786opendoar:2021-06-21T00:00Revista Brasileira de Meteorologia (Online) - Sociedade Brasileira de Meteorologia (SBMET)false |
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