Análise de Frequência dos Dados Pluviométricos Observados em 2011 e 2013 na Região Serrana, Estado do Rio de Janeiro
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Meteorologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-77862018000100131 |
Resumo: | Resumo As chuvas ocorridas em janeiro de 2011 na Região Serrana provocaram o que foi considerado o pior desastre da história do país, com mais de 900 mortos. Já as chuvas de março de 2013, com total pluviométrico superior, acarretaram 33 óbitos. O presente trabalho buscou comparar os dois eventos, a partir de dados horários do Sistema de Alerta do Instituto Estadual do Ambiente e de registros históricos diários da Agência Nacional de Águas. Os dados diários foram convertidos por fator de desagregação específico e ajustou-se o modelo de distribuição de probabilidades de Gumbel. Em Nova Friburgo, o tempo de recorrência do evento de 2011 foi de 150 anos. Já para Petrópolis e Teresópolis, o evento de 2013 resultou em tempos de retorno iguais a 135 e 115 anos, respectivamente. Apesar das recorrências de mesma ordem de grandeza entre os desastres associados, os eventos resultaram em efeitos distintos nas cidades estudadas. Recomenda-se que na avaliação da criticidade de um desastre não se considere apenas o total precipitado, visto que fatores como relevo, umidade do solo e ocupação de áreas de risco, bem como ocorrência de deslizamentos anteriores, podem ser determinantes na análise. |
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Análise de Frequência dos Dados Pluviométricos Observados em 2011 e 2013 na Região Serrana, Estado do Rio de Janeirochuvas intensasdesastresPetrópolisNova FriburgoResumo As chuvas ocorridas em janeiro de 2011 na Região Serrana provocaram o que foi considerado o pior desastre da história do país, com mais de 900 mortos. Já as chuvas de março de 2013, com total pluviométrico superior, acarretaram 33 óbitos. O presente trabalho buscou comparar os dois eventos, a partir de dados horários do Sistema de Alerta do Instituto Estadual do Ambiente e de registros históricos diários da Agência Nacional de Águas. Os dados diários foram convertidos por fator de desagregação específico e ajustou-se o modelo de distribuição de probabilidades de Gumbel. Em Nova Friburgo, o tempo de recorrência do evento de 2011 foi de 150 anos. Já para Petrópolis e Teresópolis, o evento de 2013 resultou em tempos de retorno iguais a 135 e 115 anos, respectivamente. Apesar das recorrências de mesma ordem de grandeza entre os desastres associados, os eventos resultaram em efeitos distintos nas cidades estudadas. Recomenda-se que na avaliação da criticidade de um desastre não se considere apenas o total precipitado, visto que fatores como relevo, umidade do solo e ocupação de áreas de risco, bem como ocorrência de deslizamentos anteriores, podem ser determinantes na análise.Sociedade Brasileira de Meteorologia2018-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-77862018000100131Revista Brasileira de Meteorologia v.33 n.1 2018reponame:Revista Brasileira de Meteorologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Meteorologia (SBMET)instacron:SBMET10.1590/0102-7786331007info:eu-repo/semantics/openAccessOttero,Clarisse R.Chargel,Leonardo TristãoHora,Mônica de Aquino Galeano Massera dapor2019-05-27T00:00:00Zoai:scielo:S0102-77862018000100131Revistahttp://www.rbmet.org.br/port/index.phpONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbmet@rbmet.org.br1982-43510102-7786opendoar:2019-05-27T00:00Revista Brasileira de Meteorologia (Online) - Sociedade Brasileira de Meteorologia (SBMET)false |
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