Violence against women in the context of social vulnerability in primary health care: logging of violence in medical records
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) |
Texto Completo: | https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1460 |
Resumo: | Objectives: To investigate the records of the types of violence suffered and the measures taken by health professionals, including notifications, when reports of violence by women in a socially vulnerable context are met in primary health care. Method: Quantitative, transversal, descriptive and observational study by examining medical records, considering all the records held until the last day of the year of 2015, women over 18 years old residing in areas near two health facilities, considered of social vulnerability. Results: The final sample was of 769 medical records, being that 3.77% were reports of violence suffered. Of those, 45% were of the physical type, followed by 24%, which were psychological; the main aggressor was the intimate partner (41%); 58% of reports were logged by doctors in primary health care. Some measures were taken for 89% of cases (medication, referral or return). Only 7% of the cases were notified. Conclusions: The data from this study suggest that there may be under-registration of violence in areas of social vulnerability in Florianopolis, in view of the few logged and reported cases in a set of 729 medical records. It was observed that it may relate to the lack of or low sensitizing and training of professionals to identify situations of violence, as well as register, notify and continue monitoring the people who live in this situation. Therefore, it is necessary to disseminate and train health professionals to detect, record, notify and follow-up situations of violence. |
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Violence against women in the context of social vulnerability in primary health care: logging of violence in medical recordsLa violencia contra la mujer en el contexto de vulnerabilidad social en atención primaria: informe de la violencia en registros médicosViolência contra mulher em contexto de vulnerabilidade social na Atenção Primária: registro de violência em prontuáriosViolence Against Women. Social Vulnerability. Primary Health Care. Health RecordsPersonal.ObjetivoInvestigar el informe de los tipos de violencia que sufren y los procedimientos adoptadosincluyendo la notificaciónpor profesionales de la saludcon base en la situación de violencia reportada por mujeres en contexto de vulnerabilidad sociaViolência contra a Mulher. Vulnerabilidade Social. Atenção Primária à Saúde. Registros de Saúde Pessoal.Violência contra a mulherAtenção Primária à SaúdeRegistros MédicosObjectives: To investigate the records of the types of violence suffered and the measures taken by health professionals, including notifications, when reports of violence by women in a socially vulnerable context are met in primary health care. Method: Quantitative, transversal, descriptive and observational study by examining medical records, considering all the records held until the last day of the year of 2015, women over 18 years old residing in areas near two health facilities, considered of social vulnerability. Results: The final sample was of 769 medical records, being that 3.77% were reports of violence suffered. Of those, 45% were of the physical type, followed by 24%, which were psychological; the main aggressor was the intimate partner (41%); 58% of reports were logged by doctors in primary health care. Some measures were taken for 89% of cases (medication, referral or return). Only 7% of the cases were notified. Conclusions: The data from this study suggest that there may be under-registration of violence in areas of social vulnerability in Florianopolis, in view of the few logged and reported cases in a set of 729 medical records. It was observed that it may relate to the lack of or low sensitizing and training of professionals to identify situations of violence, as well as register, notify and continue monitoring the people who live in this situation. Therefore, it is necessary to disseminate and train health professionals to detect, record, notify and follow-up situations of violence.Objetivo: Investigar el informe de los tipos de violencia que sufren y los procedimientos adoptados, incluyendo la notificación, por profesionales de la salud, con base en la situación de violencia reportada por mujeres en contexto de vulnerabilidad social en atención primaria de salud. Método: Estudio cuantitativo, transversal, descriptivo y observacional, examinando registros médicos, teniendo en cuenta todos los registros celebrados hasta el último día del año de 2015, mujeres mayores de 18 años que residen en las áreas de dos centros de salud, consideradas zonas de vulnerabilidad social. Resultados: La muestra final fue de 769 registros médicos, siendo que 3,77% fueron informes de violencia. De estos, 45% fueron del tipo físico, seguido de 24%, de tipo psicológico; el principal agresor fue la pareja (41%); 58% de informes fueron divulgados por los médicos en los centros de salud. Hubo algún tipo de procedimiento para 89% de los casos (medicamento, encaminamiento o retorno). Sólo 7% de los casos fueron notificados. Conclusión: Los datos de este estudio sugieren que puede haber un sub-registro de violencia en las zonas de vulnerabilidad social en Florianópolis, a la vista de los pocos casos informados y reportados en un conjunto de 729 registros médicos. Se observó que se relaciona con la falta de/o baja sensibilización y formación de los profesionales a identificar situaciones de violencia, así como el registro, notificación y mantenimiento de la supervisión de personas que viven en esta situación. Por lo tanto, es necesario difundir y capacitar a profesionales de la salud para detectar, grabar, informar y acompañar las situaciones de violencia.Objetivo: Investigar o registro dos tipos de violência sofridos e as condutas tomadas, por profissionais de saúde, incluindo a notificação, frente ao relato de situação de violência por mulheres em contexto de vulnerabilidade social atendidas na Atenção Primária à Saúde. Método: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e observacional, pela análise de prontuários, considerando todos os registros realizados até o último dia do ano de 2015, de mulheres acima de 18 anos que residam nas áreas de abrangência de dois Centros de Saúde, consideradas áreas de vulnerabilidade social. Resultados: A amostra final foi de 769 prontuários, sendo que em 3,77% havia relato de violência sofrida. Destes, 45% foi do tipo física, seguido por 24%, psicológica; o principal agressor foi o parceiro íntimo (41%); 58% dos relatos foram registrados por médicos, em Centros de Saúde. Houve algum tipo de conduta para 89% dos casos (medicação, encaminhamento ou retorno). Apenas 7% dos casos foram notificados. Conclusões: Os dados desse estudo sugerem que possa haver sub-registro das situações de violência em áreas de vulnerabilidade social em Florianópolis, tendo em vista os poucos casos registrados e notificados em um conjunto de 729 prontuários. Observou-se que esteja relacionada a isso a falta ou pouca sensibilização e capacitação dos profissionais para identificar situações de violência, bem como registrar, notificar e dar prosseguimento ao acompanhamento às pessoas que vivem nessa situação. Portanto, é necessário difundir e capacitar os profissionais de saúde para a detecção, registro, condutas, notificação e seguimento das situações de violência.Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)2017-10-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigos Originais; Original ArticlesPesquisa quantitativa, transversal, descritiva e observacionalapplication/pdfhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/146010.5712/rbmfc12(39)1460Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 12 No. 39 (2017): Janeiro-dezembro; 1-13Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 12 Núm. 39 (2017): Janeiro-dezembro; 1-13Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; v. 12 n. 39 (2017): Janeiro-dezembro; 1-132179-79941809-5909reponame:Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)instacron:SBMFCporhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1460/866Copyright (c) 2017 Telma Libna Rodrigues Borburema, Alice Pinto Pacheco, Anelise Alves Nunes, Carmen Leontina Ojeda Ocampo Moré, Scheila Krenkelinfo:eu-repo/semantics/openAccessBorburema, Telma Libna RodriguesPacheco, Alice PintoNunes, Anelise AlvesMoré, Carmen Leontina Ojeda OcampoKrenkel, Scheila2020-05-21T18:31:24Zoai:ojs.rbmfc.org.br:article/1460Revistahttp://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfchttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/oai||david@sbmfc.org.br2179-79941809-5909opendoar:2020-05-21T18:31:24Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)false |
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