Access to medical appointments in public health services

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Orlene Veloso
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Araújo, Flávia Ferreira, Oliveira, Rayana Meireles de, Chagas, Rosângela Barbosa, Costa, Simone de Melo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)
Texto Completo: https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1185
Resumo: Objective: To assess the accessibility to medical appointments in public health services. Methods: Transversal, analytic, population-based research in a medium-sized city in the state of Minas Gerais, Brazil. The data were collected from a semi structured questionnaire presented to a representative sample of the city, of 2150 people. The statistic treatment considered p<0.05 as the level of significance. Results: 19.4% of the interviewees reported having sought a public health professional/service up to 15 days prior to the interview. Among these cases, 75.6% occurred in the Primary Health Care (PHC). The majority of these seekers were females (p<0.001) and people with no private health insurance (p<0.001). The majority (77.2%) was seen in the first time they sought the public health service. A bigger prevalence of no access could be highlighted when the patient sought the PHC and for treatment/rehabilitation (p<0.05). The use of medical service in that year was reported to be 54.4%, with a higher average for women, adults and people with no private health insurance (p<0.05). Conclusion: It is necessary to think over the public health management and professional conduct to make medical appointments effective. Therefore, adopting welcoming and permanent teaching measures among family health professionals is advised.
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spelling Access to medical appointments in public health servicesEl acceso a las consultas médicas en los servicios de salud públicaAcesso às consultas médicas nos serviços públicos de saúdeAccess to Health Services. Visits to Medical Offices. Consumer Behavior.Public Health SystemAcceso a los Servicios de Salud. Visitas a las consultas médicas. Comportamiento del Consumidor. Sistema Único de SaludAcesso aos Serviços de Saúde. Visitas a Consultório Médico. Comportamento do Consumidor.Sistema Único de SaúdeAcesso aos Serviços de SaúdeVisitas a Consultório MédicoSaúde Pública.Objective: To assess the accessibility to medical appointments in public health services. Methods: Transversal, analytic, population-based research in a medium-sized city in the state of Minas Gerais, Brazil. The data were collected from a semi structured questionnaire presented to a representative sample of the city, of 2150 people. The statistic treatment considered p<0.05 as the level of significance. Results: 19.4% of the interviewees reported having sought a public health professional/service up to 15 days prior to the interview. Among these cases, 75.6% occurred in the Primary Health Care (PHC). The majority of these seekers were females (p<0.001) and people with no private health insurance (p<0.001). The majority (77.2%) was seen in the first time they sought the public health service. A bigger prevalence of no access could be highlighted when the patient sought the PHC and for treatment/rehabilitation (p<0.05). The use of medical service in that year was reported to be 54.4%, with a higher average for women, adults and people with no private health insurance (p<0.05). Conclusion: It is necessary to think over the public health management and professional conduct to make medical appointments effective. Therefore, adopting welcoming and permanent teaching measures among family health professionals is advised.Objetivo: Evaluar el acceso a las consultas médicas en los servicios públicos de la salud. Métodos: Investigación transversal, analítica de base poblacional en un municipio de porte medio, en el estado de Minas Gerais, Brasil. Los datos fueron recolectados a partir de cuestionario semiestructurado a una muestra representativa del municipio, de 2150 individuos. El tratamiento estadístico considero el nivel de significación p<0,05. Resultados: De los entrevistados, 19,4% afirmaron haber buscado un profesional/servicio público de salud, en los 15 días anteriores a la entrevista. Entre estos, 75,6% fueron en la Atención Primaria a la Salud (APS). La mayor búsqueda fue del sexo femenino (p<0,001) y los que no tienen seguro de salud (p<0,001). La mayoría (77,2%) fue atendida la primera vez que buscó el servicio de salud pública. Se puede destacar una mayor prevalencia al no acceso cuando la búsqueda fue en el APS y para tratamiento/rehabilitación (p<0,05). La utilización de consultas médicas en el año fue observada para 54,4%, con mayores promedios para mujeres, adultos y los que no tienen seguro (p<0,05). Conclusión: Se necesita volver a pensar la gestión de la salud pública y las prácticas de los profesionales para efectuar el acceso a las consultas médicas. Así, se sugiere adoptar medidas de recepción y educación permanente junto a los profesionales de la salud de la familia.Objetivo: Avaliar o acesso às consultas médicas em serviços públicos de saúde. Métodos: Pesquisa transversal, analítica de base populacional, em município de porte médio, no estado de Minas Gerais, Brasil. Os dados foram coletados a partir de questionário semiestruturado a uma amostra representativa do município, de 2150 indivíduos. O tratamento estatístico considerou o nível de significância p<0,05. Resultados: Dos entrevistados, 19,4% afirmaram ter procurado um profissional/serviço público de saúde nos 15 dias anteriores à entrevista. Entre esses, 75,6% foram na Atenção Primária à Saúde (APS). A maior procura foi por parte do sexo feminino (p<0,001) e os sem plano de saúde (p<0,001). A maioria (77,2%) foi atendida na primeira vez que procurou o serviço de saúde pública. Pode-se destacar uma maior prevalência ao não acesso quando a procura foi na APS e para tratamento/reabilitação (p<0,05). A utilização de consultas médicas no ano foi observada para 54,4%, com maiores médias para mulheres, adultos e sem plano (p<0,05). Conclusão: Necessita-se repensar a gestão de saúde pública e as práticas dos profissionais para efetivar o acesso às consultas médicas. Assim, sugere-se adotar medidas de acolhimento e educação permanente junto aos profissionais da saúde da família.Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)2017-01-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigos Originais; Original ArticlesPesquisa transversal, quantitativa, analítica de base populacionalapplication/pdfhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/118510.5712/rbmfc11(38)1185Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 11 No. 38 (2016): Janeiro-dezembro; 1-13Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 11 Núm. 38 (2016): Janeiro-dezembro; 1-13Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; v. 11 n. 38 (2016): Janeiro-dezembro; 1-132179-79941809-5909reponame:Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)instacron:SBMFCporhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1185/825Copyright (c) 2016 Orlene Veloso Dias, Flávia Ferreira Araújo, Rayana Meireles de Oliveira, Rosângela Barbosa Chagas, Simone de Melo Costainfo:eu-repo/semantics/openAccessDias, Orlene VelosoAraújo, Flávia FerreiraOliveira, Rayana Meireles deChagas, Rosângela BarbosaCosta, Simone de Melo2020-05-21T18:38:35Zoai:ojs.rbmfc.org.br:article/1185Revistahttp://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfchttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/oai||david@sbmfc.org.br2179-79941809-5909opendoar:2020-05-21T18:38:35Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)false
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