Reliability and validity of ICPC-2-R encoding by medical students

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fontenelle, Leonardo Ferreira
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Zamprogno, Álvaro Damiani, Rodrigues, André Filipe Lucchi, Sirtoli, Lorena Camillato, Checon, Natália Josiele Cerqueira, Vetis, Marcelo Santana, Brandão, Diego José
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)
Texto Completo: https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1655
Resumo: Objective: To estimate how reliably and validly can medical students encode reasons for encounter and diagnoses using the International Classification of Primary Care, revised 2nd edition (ICPC-2-R). Methods: For every encounter they supervised during an entire semester, three family and community physician teachers entered the reasons for encounter and diagnoses in free text into a form. Two of four medical students and one teacher encoded each reason for encounter or diagnosis using the ICPC-2-R. In the beginning of the study, two three-hour workshops were held, until the teachers were confident the students were ready for the encoding. After all the reasons for encounter and the diagnoses had been independently encoded, the seven encoders resolved the definitive codes by consensus. We defined reliability as agreement between students and validity as their agreement with the definitive codes, and used Gwet’s AC1 to estimate this agreement. Results: After exclusion of encounters encoded before the last workshop, the sample consisted of 149 consecutive encounters, comprising 262 reasons for encounter and 226 diagnoses. The encoding had moderate to substantial reliability (AC1, 0.805; 95% CI, 0.767–0.843) and substantial validity (AC1, 0.864; 95% CI, 0.833–0.891). Conclusion: Medical students can encode reasons for encounter and diagnoses with the ICPC-2-R if they are adequately trained.
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spelling Reliability and validity of ICPC-2-R encoding by medical studentsConfiabilidad y validez de la codificación CIAP-2 por estudiantes de medicinaConfiabilidade e validade da codificação CIAP-2 por estudantes de medicinaPrimary Health Care/classificationObserver VariationReproducibility of ResultsEducationMedicalUndergraduateClinical ClerkshipICPC-2Atención Primaria de Salud/clasificaciónVariaciones Dependientes del ObservadorReproducibilidad de ResultadosEducación de Pregrado en MedicinaPrácticas ClínicasAtenção Primária à Saúde/classificaçãoVariações Dependentes do ObservadorReprodutibilidade dos TestesEducação de Graduação em MedicinaEstágio ClínicoObjective: To estimate how reliably and validly can medical students encode reasons for encounter and diagnoses using the International Classification of Primary Care, revised 2nd edition (ICPC-2-R). Methods: For every encounter they supervised during an entire semester, three family and community physician teachers entered the reasons for encounter and diagnoses in free text into a form. Two of four medical students and one teacher encoded each reason for encounter or diagnosis using the ICPC-2-R. In the beginning of the study, two three-hour workshops were held, until the teachers were confident the students were ready for the encoding. After all the reasons for encounter and the diagnoses had been independently encoded, the seven encoders resolved the definitive codes by consensus. We defined reliability as agreement between students and validity as their agreement with the definitive codes, and used Gwet’s AC1 to estimate this agreement. Results: After exclusion of encounters encoded before the last workshop, the sample consisted of 149 consecutive encounters, comprising 262 reasons for encounter and 226 diagnoses. The encoding had moderate to substantial reliability (AC1, 0.805; 95% CI, 0.767–0.843) and substantial validity (AC1, 0.864; 95% CI, 0.833–0.891). Conclusion: Medical students can encode reasons for encounter and diagnoses with the ICPC-2-R if they are adequately trained.Objetivo: Estimar la confiabilidad y la validez de la codificación de motivos de consulta y problemas de salud por estudiantes utilizando la Clasificación Internacional de Atención Primaria, 2ª edición (CIAP-2). Métodos: Para cada encuentro supervisado durante todo un semestre, tres profesores médicos de familia y comunidad registraron los motivos de consulta y los problemas de salud en un formulario usando texto libre. Dos de cuatro estudiantes de medicina y un profesor codificaron cada motivo de consulta o problema de salud utilizando la CIAP-2. En el comienzo del estudio, se llevaron a cabo dos sesiones de estandarización de tres horas, hasta que los profesores estuvieron seguros de que los estudiantes estaban listos para la codificación. Después de que todos los motivos de consulta y problemas de salud fueran codificados independientemente, los siete codificadores resolvieron los códigos definitivos por consenso. Se definió confiabilidad como concordancia entre los estudiantes y validez como la concordancia de éstos con los códigos definitivos; se estimó esta concordancia con el AC1 de Gwet. Resultados: Después de la exclusión de los encuentros codificados antes de la última sesión de estandarización, la muestra consistió en 149 encuentros consecutivos, que comprendían 262 motivos de consulta y 226 problemas de salud. La codificación tuvo una confiabilidad moderada a sustancial (AC1 0,805; IC 95% 0,767–0,843) y validez sustancial (AC1 0,864; IC 95% 0,833–0,891). Conclusión: Los estudiantes de medicina pueden codificar los motivos de consulta y los problemas de salud con la CIAP-2 si fueran adecuadamente capacitados.Objetivo: Estimar a confiabilidade e a validade da codificação de motivos de consulta e problemas por estudantes utilizando a Classificação Internacional da Atenção Primária, 2ª edição (CIAP-2). Métodos: Para cada encontro supervisionado durante todo um semestre, três professores médicos de família e comunidade registraram os motivos de consulta e problemas em um questionário usando texto livre. Dois de quatro estudantes de medicina e um professor codificaram cada motivo de consulta ou problema usando a CIAP-2. No começo do estudo, houve duas seções de padronização com três horas de duração, até os professores julgarem que os estudantes estavam prontos para a codificação. Após todos os motivos de consulta e problemas terem sido codificados independentemente, os sete codificadores resolveram os códigos definitivos por consenso. Definiu-se confiabilidade como concordância entre estudantes, e validade como a concordância destes com os códigos definitivos; essa concordância foi estimada com o AC1 de Gwet. Resultados: Após a exclusão dos encontros codificados antes da última sessão de padronização, a amostra consistiu em 149 encontros consecutivos, somando 262 motivos de consulta e 226 problemas. A codificação teve confiabilidade moderada a substancial (AC1 0,805; IC 95% 0,767–0,843) e validade substancial (AC1 0,864; IC 95% 0,833–0,891). Conclusão: Estudantes de medicina podem codificar motivos de consulta e problemas com a CIAP-2 se forem adequadamente treinados.Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)2018-05-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionMethodological; cross-sectionalArtigos Originais; Original Articlesapplication/pdfhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/165510.5712/rbmfc13(40)1655Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 13 No. 40 (2018); 1-6Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 13 Núm. 40 (2018); 1-6Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; v. 13 n. 40 (2018); 1-62179-79941809-5909reponame:Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)instacron:SBMFCenghttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1655/905Copyright (c) 2018 Leonardo Ferreira Fontenelle, Álvaro Damiani Zamprogno, André Filipe Lucchi Rodrigues, Lorena Camillato Sirtoli, Natália Josiele Cerqueira Checon, Marcelo Santana Vetis, Diego José Brandãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessFontenelle, Leonardo FerreiraZamprogno, Álvaro DamianiRodrigues, André Filipe LucchiSirtoli, Lorena CamillatoChecon, Natália Josiele CerqueiraVetis, Marcelo SantanaBrandão, Diego José2020-05-21T18:29:54Zoai:ojs.rbmfc.org.br:article/1655Revistahttp://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfchttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/oai||david@sbmfc.org.br2179-79941809-5909opendoar:2020-05-21T18:29:54Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)false
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