Family and Community Medicine as source of Mental Health Care

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: López, Macarena Moral
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Mohrbach, Diana Yuruhán, Puyana, Carmen Ruiz, Anderson, Maria Inez Padula, Mejía, Paula Andrea Carmona, Fortes, Sandra, Quiroz, José Rubén, González, María Luisa Vera
Tipo de documento: Artigo
Idioma: spa
eng
Título da fonte: Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)
Texto Completo: https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1856
Resumo: During the Seventh Iberoamerican Summit of Family Medicine, Cali Colombia 2018, the Mental Health (MH) working group reflected on how Family Medicine (FM) can act to support people facing stressful situations in daily life as well as in conflicts (armed/unarmed), emergencies and natural disasters. Descriptive cross-sectional study, based on a survey of 42 questions to 99 Iberoamerican health professionals from 15 countries; 98 physicians and 1 psychologist. 8% residents of family medicine, 85% family physicians (FP), 4% general doctors, 2% psychiatrists and 1% internists. 47% of physicians perceive as good the ability of FP in the approach to MH. Concerning the MH problems observed, 30% where anxiety disorder, 27% depression, 17% insomnia, 10% alcoholism, 7% illicit drug abuse, 5% eating disorders and 4% post-traumatic stress disorder. Wich such results, recommendations for the Cali Declaration consider the necessary MH training for Family physicians, with cost-effective self-care strategies through strengthening community work. The teachers of FP must take actions tending to the self-care of their students, to facilitate the learning process and the preparation to practice the profession in such a complex environment as the Primary Care (PC) centers or in any place based on PC strategy.
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Descriptive cross-sectional study, based on a survey of 42 questions to 99 Iberoamerican health professionals from 15 countries; 98 physicians and 1 psychologist. 8% residents of family medicine, 85% family physicians (FP), 4% general doctors, 2% psychiatrists and 1% internists. 47% of physicians perceive as good the ability of FP in the approach to MH. Concerning the MH problems observed, 30% where anxiety disorder, 27% depression, 17% insomnia, 10% alcoholism, 7% illicit drug abuse, 5% eating disorders and 4% post-traumatic stress disorder. Wich such results, recommendations for the Cali Declaration consider the necessary MH training for Family physicians, with cost-effective self-care strategies through strengthening community work. The teachers of FP must take actions tending to the self-care of their students, to facilitate the learning process and the preparation to practice the profession in such a complex environment as the Primary Care (PC) centers or in any place based on PC strategy.En la Séptima Cumbre Iberoamericana de Medicina Familiar, Cali – Colombia 2018, el grupo de trabajo Salud Mental (SM) reflexionó sobre como la Medicina Familiar (MF) puede actuar para apoyar a las personas que enfrentan situaciones de estrés frente a la vida diaria, conflictos (armados/no armados), emergencias y desastres naturales. Estudio descriptivo de corte transversal basado em una encuesta de 42 preguntas a 99 profesionales sanitarios iberoamericanos provenientes de 15 países, 98 médicos y 1 psicólogo, 8% residentes de MF, 85% especialistas en MF, 4% médicos generales, 2% psiquiatras y 1% internista. El 47% de los médicos percibe como buena la capacidade de los médicos de familia en el abordaje de la SM. En cuanto a los problemas de SM observados, 30% indica Trastorno de Ansiedad, 27% depresión, 17% insomnio, 10% alcoholismo, 7% adicción a drogas ilícitas, 5% trastornos alimentarios y 4% trastorno de estrés postraumático. En este contexto se realizaron las recomendaciones para la Carta de Cali que consideran la formación en SM necesaria para los Médicos Familiares, con estrategias de autocuidado costo efectivas, mediante el fortalecimiento del trabajo comunitario. El cuerpo docente de las residencias de MF debe hacerse cargo de acciones tendientes al autocuidado de los alumnos, propendiendo a facilitar el processo de aprendizaje y la preparación para ejercer la profesión en un medio tan complejo como son los centros del primer nivel de atención o en cualquier contexto en el que se trabaje con la estratégia de Atención Primaria de Salud.Na Sétima Cúpula Ibero-Americana de Medicina Familiar, Cali – Colombia 2018, o grupo de trabalho Saúde Mental (SM) refletiu sobre como a Medicina de Família (MF) pode atuar em para apoiar a saúde integral das pessoas que enfrentam situações de estresse na vida diaria, como conflitos armados/desarmados, emergências e desastres naturais. Estudo descritivo transversal com base em um levantamento de 42 perguntas a 99 profissionais de saúde ibero-americanos provenientes de 15 países; 98 médicos e 1 psicólogo. 8% de residentes de MF, 85% de especialistas em MF, 4% de clínicos gerais, 2% de psiquiatras e 1% de internistas. 47% dos médicos percebem como boa a capacidade dos médicos de família na abordagem da SM. Em relação aos problemas SM, 30% indicam Transtorno de Ansiedade, 27% de depressão, 17% de insônia, 10% de alcoolismo, 7% de dependência de drogas ilícitas, 5% de transtornos alimentares e 4% de transtorno de estresse pós-traumático. Neste contexto, foram feitas recomendações para a Carta de Cali que consideram o treinamento de SM necessário para médicos de família, com estratégias de autocuidado custo-efetivas através do fortalecimento do trabalho comunitário. O corpo docente das residências do MF deve se encarregar de ações que promovam o autocuidado dos alunos, visando facilitar o processo de aprendizagem e o preparo para a prática da profissão em um ambiente tão complexo como os centros de Atenção Primária à Saúde (APS) ou em qualquer contexto em que se trabalhe com a estratégia APS.Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)2018-09-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionEnsaios; Essays; Ensayosapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/185610.5712/rbmfc13(1)1856Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 13 (2018): Supplement 1 - VII Ibero-American Summit of Family Medicine; 54-68Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 13 (2018): Suplemento 1 - VII CUMBRE Iberoamericana de Medicina Familiar; 54-68Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; v. 13 (2018): Suplemento 1 - VII CUMBRE Iberoamericana de Medicina Familiar; 54-682179-79941809-5909reponame:Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)instacron:SBMFCspaenghttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1856/943https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1856/944Copyright (c) 2018 Macarena Moral López, Diana Yuruhán Mohrbach, Carmen Ruiz Puyana, Maria Inez Padula Anderson, Paula Andrea Carmona Mejía, Sandra Fortes, José Rubén Quiroz, María Luisa Vera Gonzálezinfo:eu-repo/semantics/openAccessLópez, Macarena MoralMohrbach, Diana YuruhánPuyana, Carmen RuizAnderson, Maria Inez PadulaMejía, Paula Andrea CarmonaFortes, SandraQuiroz, José RubénGonzález, María Luisa Vera2020-05-21T18:25:55Zoai:ojs.rbmfc.org.br:article/1856Revistahttp://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfchttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/oai||david@sbmfc.org.br2179-79941809-5909opendoar:2020-05-21T18:25:55Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)false
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