Burnout among primary care physicians: a systematic review

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Morelli, Stephanie Giulianne Silva
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Sapede, Mário, Silva, Andréa Tenório Correia da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)
Texto Completo: https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/958
Resumo: Objectives: to analyze the associations between burnout syndrome and individual and work-related characteristics among primary care physicians. Methods: a systematic review was performed using the Medline (PubMed), SciELO, Lilacs and Cochrane databases. In November, 2013, we ran a search based on the descriptors: “professional burnout”, “health personnel”, and “primary care”. We assessed 2,416 titles and 18 studies were selected. Results: the prevalence of burnout was high among primary care physicians. Burnout was associated with physical illnesses, mental disorders, and alcohol and substance abuse. Physicians who had higher levels of emotional exhaustion were more likely to be absent from work, and to change their job. Physicians suffering from burnout were also more likely to increase pharmaceutical expenditure per patient. The work-related characteristics associated with burnout were: length of employment in primary care, number of working hours per week, number of patients attended, type of employment contract, teaching activity, holiday period, and difficulties in dealing with other staff. Conclusion: the high prevalence of burnout among primary care physicians is a major concern for policy makers, since primary care is the cornerstone of health systems, and burnout syndrome can jeopardize the quality of care provided to populations, and the effectiveness of the entire health care system. Understanding the factors associated with burnout allows the development of strategies for intervention and prevention.
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Burnout was associated with physical illnesses, mental disorders, and alcohol and substance abuse. Physicians who had higher levels of emotional exhaustion were more likely to be absent from work, and to change their job. Physicians suffering from burnout were also more likely to increase pharmaceutical expenditure per patient. The work-related characteristics associated with burnout were: length of employment in primary care, number of working hours per week, number of patients attended, type of employment contract, teaching activity, holiday period, and difficulties in dealing with other staff. Conclusion: the high prevalence of burnout among primary care physicians is a major concern for policy makers, since primary care is the cornerstone of health systems, and burnout syndrome can jeopardize the quality of care provided to populations, and the effectiveness of the entire health care system. Understanding the factors associated with burnout allows the development of strategies for intervention and prevention.Objetivos: analizar las características individuales y los factores laborales asociados con el síndrome de burnout en los médicos de atención primaria. Métodos: una revisión sistemática utilizando Medline (PubMed), SciELO, LILACS y Cochrane. La estrategia de búsqueda se basó en los descriptores: “burnout profesional”, “personal de salud” y “atención primaria”. De 2.416 títulos analizados, fueron seleccionados 18 artículos. Resultados: la prevalencia de burnout es alta entre los médicos de atención primaria. Las características individuales y los factores relacionados con trabajo se asociaron significativamente con burnout. Hubo una asociación de enfermedades físicas, trastornos mentales, consumo de alcohol y drogas psicoactivas con burnout. Los médicos que tenían agotamiento emocional perdieron trabajo, pensaron en cambiar de trabajo y tuvieron gasto farmacéutico más grande por paciente. Las características relacionadas con el trabajo asociadas con burnout fueron: tiempo laboral en la atención primaria, número de horas trabajadas por semana, el número de pacientes, el tipo de contrato de trabajo, la actividad académica, la duración del período de vacaciones y dificultades en relación con otros profesionales. Conclusión: la alta prevalencia de burnout en médicos de atención primaria es una grande preocupación para los gerentes de salud, ya que la atención primaria es la basis de apoyo de los sistemas de salud, y el síndrome de burnout afecta a la calidad de la atención prestada a la población, y puede comprometer la eficacia de todo el sistema. El conocimiento de los factores asociados con el agotamiento permite el desarrollo de estrategias para la intervención y la prevención.Objetivos: analisar as variáveis individuais e as características relacionadas ao trabalho que estão associadas à síndrome de burnout em médicos da Atenção Primária. Métodos: revisão sistemática utilizando as bases de dados Medline (PubMed), SciELO, Lilacs e Cochrane. Em novembro de 2013, realizamos a busca dos estudos com base nos seguintes descritores: “Esgotamento Profissional”, “Pessoal da Saúde” e “Atenção Primária”. Avaliamos 2.416 títulos, e 18 artigos foram selecionados. Resultados: a síndrome de burnout é de alta prevalência entre os médicos da Atenção Primária. Houve associação de burnout com doenças físicas, transtornos mentais, consumo de álcool e uso de substâncias psicoativas. Os médicos que apresentaram maior exaustão emocional faltaram mais ao trabalho, pensaram em mudar de emprego e foram responsáveis por maior gasto farmacêutico por paciente atendido. As principais características do trabalho associadas ao burnout foram: tempo de atuação na área, número de horas trabalhadas por semana, número de pacientes atendidos, tipo de contrato de trabalho, atividade docente, duração do período de férias e dificuldades na relação com profissionais não médicos. Conclusão: a alta prevalência de burnout em médicos da Atenção Primária suscita grande preocupação para os gestores da saúde, uma vez que a Atenção Primária é a base de sustentação dos sistemas de saúde e que a síndrome de burnout repercute na qualidade do cuidado oferecido à população, podendo comprometer a efetividade de todo o sistema. Conhecer os fatores associados ao burnout permite elaborar estratégias de intervenção e de prevenção.Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)2015-03-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigos de Revisão; Review Articlesrevisão sistemáticaapplication/pdfhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/95810.5712/rbmfc10(34)958Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 10 No. 34 (2015): Janeiro-Março; 1-9Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 10 Núm. 34 (2015): Janeiro-Março; 1-9Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; v. 10 n. 34 (2015): Janeiro-Março; 1-92179-79941809-5909reponame:Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)instacron:SBMFCporhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/958/682Copyright (c) 2015 Stephanie Giulianne Silva Morelli, Mário Sapede, Andréa Tenório Correia da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccessMorelli, Stephanie Giulianne SilvaSapede, MárioSilva, Andréa Tenório Correia da2020-05-21T20:19:31Zoai:ojs.rbmfc.org.br:article/958Revistahttp://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfchttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/oai||david@sbmfc.org.br2179-79941809-5909opendoar:2020-05-21T20:19:31Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)false
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