AMQ and POA: differences and similarities in the Family Health Program evaluation
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) |
Texto Completo: | https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/298 |
Resumo: | Introduction: Quality Enhancement Evaluation (QEE) is an instrument established by the Ministry of Health (MH) in order to assess and improve Family Health Program (FHP) teams. Since 2002, the Municipal Secretary of Health of Curitiba relies on the Yearly Operating Plan (YOP), a management strategy directed to results, enhancement, planning and assessment of public health. YOP is a tool comprising 81 indicators. Thus, the city counts on two different forms of quality evaluation at all its Family Health Program units. Objective: The purpose of this article was to analyze the agreements and disagreements between QEE and YOP on the following programs of the Municipal Secretary of Health: Children Health, Adolescent Health, Women Health, Diabetes, Hypertensive Condition and Mental Health. Methodology: The study included 12 FHP teams. In order to carry out a comparative study, AMQ (Instrument 5) and POA (2010) indicators were researched. Simple percentage and discordance analyses were calculated after comparison. Results: QEE and YOP totalized 28 indicators. There was an overall response concordance of 53.6%. Eighty-two percent of the QEE responses were considered totally adequate for the assessed item, while the POA index showed 46.4%. Conclusion: Discordance was observed between the compared items of QEE and YOP. Some of the following factors can be responsible for this discordance: the use of data automatically retrieved through the actions registered by the team on the electronic medical record at YOP and the obligation of its completion. In addition, the QEE non-mandatory data recording and the non-parameterization of the (YES/NO) answers may have contributed to the divergence of the responses. |
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AMQ and POA: differences and similarities in the Family Health Program evaluationAMQ y POA: diferencias y similitudes en la evaluación de la Estrategia de Salud FamiliarAMQ e POA: diferenças e semelhanças na avaliação da Estratégia de Saúde da FamíliaPrimary Health CareEvaluationFamily HealthAtención Primaria a la SaludEvaluaciónSalud de la FamiliaAtenção Primária à SaúdeAvaliaçãoSaúde da Famíliaatenção primária à saúdeavaliaçãosaúde da família.Introduction: Quality Enhancement Evaluation (QEE) is an instrument established by the Ministry of Health (MH) in order to assess and improve Family Health Program (FHP) teams. Since 2002, the Municipal Secretary of Health of Curitiba relies on the Yearly Operating Plan (YOP), a management strategy directed to results, enhancement, planning and assessment of public health. YOP is a tool comprising 81 indicators. Thus, the city counts on two different forms of quality evaluation at all its Family Health Program units. Objective: The purpose of this article was to analyze the agreements and disagreements between QEE and YOP on the following programs of the Municipal Secretary of Health: Children Health, Adolescent Health, Women Health, Diabetes, Hypertensive Condition and Mental Health. Methodology: The study included 12 FHP teams. In order to carry out a comparative study, AMQ (Instrument 5) and POA (2010) indicators were researched. Simple percentage and discordance analyses were calculated after comparison. Results: QEE and YOP totalized 28 indicators. There was an overall response concordance of 53.6%. Eighty-two percent of the QEE responses were considered totally adequate for the assessed item, while the POA index showed 46.4%. Conclusion: Discordance was observed between the compared items of QEE and YOP. Some of the following factors can be responsible for this discordance: the use of data automatically retrieved through the actions registered by the team on the electronic medical record at YOP and the obligation of its completion. In addition, the QEE non-mandatory data recording and the non-parameterization of the (YES/NO) answers may have contributed to the divergence of the responses.Introducción: Establecido por el Ministério de Salud (MS), la Evaluación para la Mejora de Calidad (Avaliação para Melhoria da Qualidade - AMQ) es un instrumento de evaluación y mejora de los equipos de la Estratégia Salud de la Familia (ESF). La Secretaria Municipal de Salud de Curitiba cuenta, desde 2002, con el Plan Operativo Anual (POA) que es una estrategia de gestión orientada para resultados, mejora, planicicación y evaluación. Este instrumento está compuesto por 81 indicadores. De esta forma, el municipio de este estudio cuenta con dos formas de evaluación de calidad en todas sus Unidades de Salud de la Familia. El objetivo de este trabajo fue analizar los acuerdos y desacuerdos entre POA y AMQ en los programas de salud del niño, adolescente, mujer, diabéticos, hipertensos y salud mental. Metodología: Participaron del estudio 12 equipos de Salud de la Familia. Para realizar la comparación fueron levantados indicadores que estaban presentes tanto en la AMQ (instrumento 5), cuanto en el POA-2010. Después de las comparaciones fueron realizados porcentajes simples y análisis de los desacuerdos. Resultados: En total, 28 indicadores estaban presentes tanto en la AMQ como en el POA. En general hubo acuerdo de respuestas en 53,6%. En la evaluación de la AMQ, 82% de las respuestas fueron consideradas totalmente adecuadas para el íten evaluado, mientras en la evaluación realizada por el POA este indice cayó para 46,4%. Conclusión: Se observó desacuerdo entre los ítens comparados de la AMQ y del POA. Algunos factores pueden ser responsables por el desacuerdo entre ellos: la utilización de datos recuperados automáticamente a través de las acciones registradas por el equipo en el registro médico electrónico en el POA y la obligatoriedad de su realización. Además, la realización facultativa de la AMQ y la no parametrización de las respuestas (S͠נNO) pueden contribuir para la divergencia de las respuestas.Introdução: Instituída pelo Ministério da Saúde (MS), a Avaliação para Melhoria da Qualidade (AMQ) é um instrumento de avaliação e aperfeiçoamento das equipes da Estratégia de Saúde da Família (ESF). A Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba conta, desde 2002, com o Plano Operativo Anual (POA) que é uma estratégia de gestão voltada para resultados, aprimoramento, planejamento e avaliação. Este instrumento é composto por 81 indicadores. Assim, o município do estudo conta com duas formas de avaliação de qualidade em todas as suas Unidades de Saúde da Família. O objetivo deste trabalho foi analisar as concordâncias e discordâncias entre o POA e o AMQ nos programas da saúde da criança, adolescente, mulher, diabéticos, hipertensos e saúde mental. Metodologia: Participaram do estudo 12 equipes de Saúde da Família. Para realizar a comparação foram levantados os indicadores que estavam presentes tanto no AMQ (instrumento cinco) quanto no POA-2010. Após as comparações foram realizadas porcentagens simples e análise das discordâncias. Resultados: Ao total, 28 indicadores estavam presentes tanto na AMQ como no POA. No geral houve concordância de respostas em 53,6%. Na avaliação da AMQ, 82% das respostas foram consideradas totalmente adequadas para o item avaliado, enquanto na avaliação realizada pelo POA este índice caiu para 46,4%. Conclusão: Observou-se discordância entre os itens comparados da AMQ e do POA. Alguns fatores podem ser responsáveis pela discordância entre eles: a utilização de dados recuperados automaticamente através das ações registradas pela equipe no prontuário eletrônico no POA e a obrigatoriedade da sua realização. Além disso, a realização facultativa da AMQ e a não parametrização das respostas (SIM x NÃO) podem contribuir para a divergência das respostas.Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)2012-02-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionComunicações Breves; Brief Communications;pesquisa quantitativaapplication/pdfhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/29810.5712/rbmfc7(22)298Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 7 No. 22 (2012); 44-48Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; Vol. 7 Núm. 22 (2012); 44-48Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade; v. 7 n. 22 (2012); 44-482179-79941809-5909reponame:Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online)instname:Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)instacron:SBMFCporhttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/298/456Copyright (c) 2012 Camila Ament Giuliani dos Santos Franco, Nilza Teresinha Faoro, Maria Terumi Maruyama Kami, Ademar Cezar Volpiinfo:eu-repo/semantics/openAccessFranco, Camila Ament Giuliani dos SantosFaoro, Nilza TeresinhaKami, Maria Terumi MaruyamaVolpi, Ademar Cezar2020-05-21T21:00:06Zoai:ojs.rbmfc.org.br:article/298Revistahttp://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfchttps://www.rbmfc.org.br/rbmfc/oai||david@sbmfc.org.br2179-79941809-5909opendoar:2020-05-21T21:00:06Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Online) - Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)false |
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