Diagnóstico de sífilis congênita: comparação entre testes sorológicos na mãe e no recém-nascido

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barsanti,Claudio
Data de Publicação: 1999
Outros Autores: Valdetaro,Fábio, Diniz,Edna Maria de Albuquerque, Succi,Regina Célia de Menezes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000600001
Resumo: Para determinarmos as freqüências de sífilis materna e congênita, procedemos ao estudo da resposta aos testes treponêmicos e não treponêmicos de 1.000 parturientes e seus respectivos conceptos. As amostras de sangue venoso da mãe e do recém-nascido e do cordão umbilical foram testadas pelo método de VDRL. Os testes TPHA e ELISA (IgG, IgM) foram utilizados para confirmar os resultados positivos; entre as mães VDRL positivas foi feita a pesquisa de anticorpos anti-HIV. Encontramos 24 (2,4%) mães VDRL reativas (da população estudada), todas HIV negativas e, entre seus recém-nascidos, 18 (1,8%) sangue de cordão e 19 (1,9%) sangue venoso positivos. Não houve caso de reatividade nos recém-nascidos sem correspondente positividade materna. O teste de VDRL materno pôde, portanto, ser utilizado, isoladamente, na seleção dos casos de sífilis gestacional e congênita, já que não houve maior sensibilidade diagnóstica através da utilização dos testes treponêmicos, que comparados entre si, mostraram-se semelhantes.
id SBMT-1_12711014339c4c79694702324f7820f9
oai_identifier_str oai:scielo:S0037-86821999000600001
network_acronym_str SBMT-1
network_name_str Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
repository_id_str
spelling Diagnóstico de sífilis congênita: comparação entre testes sorológicos na mãe e no recém-nascidoSífilis CongênitaSífilis gestacionalTestes treponêmicosTestes não treponêmicosPara determinarmos as freqüências de sífilis materna e congênita, procedemos ao estudo da resposta aos testes treponêmicos e não treponêmicos de 1.000 parturientes e seus respectivos conceptos. As amostras de sangue venoso da mãe e do recém-nascido e do cordão umbilical foram testadas pelo método de VDRL. Os testes TPHA e ELISA (IgG, IgM) foram utilizados para confirmar os resultados positivos; entre as mães VDRL positivas foi feita a pesquisa de anticorpos anti-HIV. Encontramos 24 (2,4%) mães VDRL reativas (da população estudada), todas HIV negativas e, entre seus recém-nascidos, 18 (1,8%) sangue de cordão e 19 (1,9%) sangue venoso positivos. Não houve caso de reatividade nos recém-nascidos sem correspondente positividade materna. O teste de VDRL materno pôde, portanto, ser utilizado, isoladamente, na seleção dos casos de sífilis gestacional e congênita, já que não houve maior sensibilidade diagnóstica através da utilização dos testes treponêmicos, que comparados entre si, mostraram-se semelhantes.Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT1999-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000600001Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.32 n.6 1999reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalinstname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)instacron:SBMT10.1590/S0037-86821999000600001info:eu-repo/semantics/openAccessBarsanti,ClaudioValdetaro,FábioDiniz,Edna Maria de AlbuquerqueSucci,Regina Célia de Menezespor2000-06-16T00:00:00Zoai:scielo:S0037-86821999000600001Revistahttps://www.sbmt.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br1678-98490037-8682opendoar:2000-06-16T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)false
dc.title.none.fl_str_mv Diagnóstico de sífilis congênita: comparação entre testes sorológicos na mãe e no recém-nascido
title Diagnóstico de sífilis congênita: comparação entre testes sorológicos na mãe e no recém-nascido
spellingShingle Diagnóstico de sífilis congênita: comparação entre testes sorológicos na mãe e no recém-nascido
Barsanti,Claudio
Sífilis Congênita
Sífilis gestacional
Testes treponêmicos
Testes não treponêmicos
title_short Diagnóstico de sífilis congênita: comparação entre testes sorológicos na mãe e no recém-nascido
title_full Diagnóstico de sífilis congênita: comparação entre testes sorológicos na mãe e no recém-nascido
title_fullStr Diagnóstico de sífilis congênita: comparação entre testes sorológicos na mãe e no recém-nascido
title_full_unstemmed Diagnóstico de sífilis congênita: comparação entre testes sorológicos na mãe e no recém-nascido
title_sort Diagnóstico de sífilis congênita: comparação entre testes sorológicos na mãe e no recém-nascido
author Barsanti,Claudio
author_facet Barsanti,Claudio
Valdetaro,Fábio
Diniz,Edna Maria de Albuquerque
Succi,Regina Célia de Menezes
author_role author
author2 Valdetaro,Fábio
Diniz,Edna Maria de Albuquerque
Succi,Regina Célia de Menezes
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Barsanti,Claudio
Valdetaro,Fábio
Diniz,Edna Maria de Albuquerque
Succi,Regina Célia de Menezes
dc.subject.por.fl_str_mv Sífilis Congênita
Sífilis gestacional
Testes treponêmicos
Testes não treponêmicos
topic Sífilis Congênita
Sífilis gestacional
Testes treponêmicos
Testes não treponêmicos
description Para determinarmos as freqüências de sífilis materna e congênita, procedemos ao estudo da resposta aos testes treponêmicos e não treponêmicos de 1.000 parturientes e seus respectivos conceptos. As amostras de sangue venoso da mãe e do recém-nascido e do cordão umbilical foram testadas pelo método de VDRL. Os testes TPHA e ELISA (IgG, IgM) foram utilizados para confirmar os resultados positivos; entre as mães VDRL positivas foi feita a pesquisa de anticorpos anti-HIV. Encontramos 24 (2,4%) mães VDRL reativas (da população estudada), todas HIV negativas e, entre seus recém-nascidos, 18 (1,8%) sangue de cordão e 19 (1,9%) sangue venoso positivos. Não houve caso de reatividade nos recém-nascidos sem correspondente positividade materna. O teste de VDRL materno pôde, portanto, ser utilizado, isoladamente, na seleção dos casos de sífilis gestacional e congênita, já que não houve maior sensibilidade diagnóstica através da utilização dos testes treponêmicos, que comparados entre si, mostraram-se semelhantes.
publishDate 1999
dc.date.none.fl_str_mv 1999-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000600001
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000600001
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0037-86821999000600001
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT
dc.source.none.fl_str_mv Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.32 n.6 1999
reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
instname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
instacron:SBMT
instname_str Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
instacron_str SBMT
institution SBMT
reponame_str Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
collection Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
repository.name.fl_str_mv Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
repository.mail.fl_str_mv ||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br
_version_ 1752122150768082944