Importância do método de obtenção das dejeções dos triatomíneos na avaliação da suscetibilidade triatomínica para Trypanosoma cruzi
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Data de Publicação: | 1993 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821993000100005 |
Resumo: | Foi estudada a suscetibilidade de Dipetalogaster maximus, Rhodnius neglectus, R. prolixus, R. robustus, Triatoma infestans e T. rubrovaria ao Trypanosoma cruzi, através do xenodiagnóstico, em dois pacientes na fase aguda da doença de Chagas. Usaram-se como parâmetros o número de triatomíneos infectados e o número de tripanosomas excretados. A leitura do xenodiagnóstico foi realizada pelos métodos da compressão abdominal e o das dejeções espontâneas. Este foi mais eficiente que aquele, em relação ao número de T. cruzi por lâmina pelo teste de Wilcoxon. Em um dos pacientes, tendo como parâmetro o número de triatomíneos infectados, a suscetibilidade das espécies obedeceu a seguinte ordem: D. maximus e R. neglectus (100%), R. robustus (95%), R. prolixus e T. rubrovaria (90%) e T. infestans (857c). Nesse mesmo paciente, a suscetibilidade das espécies de triatomíneos, avaliada pelo número de T. cruzi excretados, usando-se a compressão abdominal, encontra-se na seguinte ordem: R. neglectus, R. prolixus, D. maximus eR. robustus, T. infestans eT. rubrovaria. Pelo método das dejeções espontâneas, a ordem foi: D. maximus e R. prolixus, T. rubrovaria, R. robustus,T. infestans e R. neglectus. No outro paciente, esse parâmetro, em ambas as técnicas de leitura, mostrou a mesma ordem de suscetibilidade (R. neglectus, T. rubrovaria e T. infestans), porém, o número de tripanosomas excretados foi significativamente maior pelo método das dejeções espontâneas. |
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Importância do método de obtenção das dejeções dos triatomíneos na avaliação da suscetibilidade triatomínica para Trypanosoma cruziSuscetibilidade de triatomíneosTrypanosoma cruziXenodiagnósticoDoença de ChagasFase agudaFoi estudada a suscetibilidade de Dipetalogaster maximus, Rhodnius neglectus, R. prolixus, R. robustus, Triatoma infestans e T. rubrovaria ao Trypanosoma cruzi, através do xenodiagnóstico, em dois pacientes na fase aguda da doença de Chagas. Usaram-se como parâmetros o número de triatomíneos infectados e o número de tripanosomas excretados. A leitura do xenodiagnóstico foi realizada pelos métodos da compressão abdominal e o das dejeções espontâneas. Este foi mais eficiente que aquele, em relação ao número de T. cruzi por lâmina pelo teste de Wilcoxon. Em um dos pacientes, tendo como parâmetro o número de triatomíneos infectados, a suscetibilidade das espécies obedeceu a seguinte ordem: D. maximus e R. neglectus (100%), R. robustus (95%), R. prolixus e T. rubrovaria (90%) e T. infestans (857c). Nesse mesmo paciente, a suscetibilidade das espécies de triatomíneos, avaliada pelo número de T. cruzi excretados, usando-se a compressão abdominal, encontra-se na seguinte ordem: R. neglectus, R. prolixus, D. maximus eR. robustus, T. infestans eT. rubrovaria. Pelo método das dejeções espontâneas, a ordem foi: D. maximus e R. prolixus, T. rubrovaria, R. robustus,T. infestans e R. neglectus. No outro paciente, esse parâmetro, em ambas as técnicas de leitura, mostrou a mesma ordem de suscetibilidade (R. neglectus, T. rubrovaria e T. infestans), porém, o número de tripanosomas excretados foi significativamente maior pelo método das dejeções espontâneas.Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT1993-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821993000100005Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.26 n.1 1993reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalinstname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)instacron:SBMT10.1590/S0037-86821993000100005info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Ionizete Garcia daLuquetti,Alejandro OstermayerSilva,Heloisa Helena Garcia dapor2013-04-16T00:00:00Zoai:scielo:S0037-86821993000100005Revistahttps://www.sbmt.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br1678-98490037-8682opendoar:2013-04-16T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)false |
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