Freqüência de anticorpo anti-Toxocara canis em comunidade do Rio Uatumã, no Estado do Amazonas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Damian,Márcia Melo
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Martins,Marilaine, Sardinha,José Felipe, Souza,Luciana Orêncio de, Chaves,Andreza, Tavares,Antonio de Matos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822007000600013
Resumo: Um estudo seccional foi realizado nas Vilas Waimiri e Atroari em Balbina, entre julho e outubro de 2006, com o objetivo de estimar a freqüência de anticorpo antiToxocara canis da classe IgG e avaliar as variáveis epidemiológicas e socioculturais. Foram estudadas 34 famílias e incluídos 100 indivíduos, o que correspondeu a 5% (100/2.000) da população das vilas. A idade variou de zero a 76 anos (M=22,9 Dp=18). Quanto ao gênero, 53% eram femininos e 47% masculino; 52% das amostras foram positivas para Toxocara canis, 44,5% negativas e 3,2% inconclusivas. Observou-se menor número de indivíduos com sorologia negativa na Vila Atroari 29,5% (13/44) em comparação com a Waimiri 46,4% (26/56). Com relação ao contato com cães, dos 55 indivíduos com contato domiciliar 60% (33/55) foram positivos para anticorpo antiToxocara canis Apresentaram sorologia positiva 66,6% (10/15) dos indivíduos que tinham contato domiciliar com filhotes de cão (chi²22,149 p=0,008). A existência de contato domiciliar com cães e filhotes mostrou associação com a presença de anticorpo anti-Toxocara canis na população estudada.
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