Flebotomíneos do Estado de Tocantins, Brasil (Diptera: Psychodidae)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822001000400003 |
Resumo: | Nos anos de 1997 e 1998 realizaram-se capturas esporádicas de flebotomíneos nos municípios de Paraíso de Tocantins, Monte do Carmo, Porto Nacional e Monte Santo, todos localizados no estado de Tocantins, região norte do Brasil, com o intuito de conhecer a fauna flebotomínica da região. No município de Monte Santo utilizou-se isca humana e nos demais armadilhas luminosas CDC. Os ecótopos utilizados foram: peridomicílio, intradomicílio, mata e pomar. Foram capturados 2.677 flebotomíneos, pertencentes a 32 espécies. As mais freqüentes foram Lutzomyia whitmani, Lutzomyia longipalpis, Lutzomyia carmelinoi, Lutzomyia evandroi, Lutzomyia longipennis e Lutzomyia antunesi. As capturas na mata apresentaram maior diversidade de espécies, enquanto no peridomicílio houve maior número de exemplares capturados. Foram capturadas neste estado várias espécies vetoras em outras regiões do Brasil. |
id |
SBMT-1_284b759ab4884d19fd51cd379427c2b4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0037-86822001000400003 |
network_acronym_str |
SBMT-1 |
network_name_str |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
repository_id_str |
|
spelling |
Flebotomíneos do Estado de Tocantins, Brasil (Diptera: Psychodidae)DipteraPhlebotominaeLutzomyiaTocantinsNos anos de 1997 e 1998 realizaram-se capturas esporádicas de flebotomíneos nos municípios de Paraíso de Tocantins, Monte do Carmo, Porto Nacional e Monte Santo, todos localizados no estado de Tocantins, região norte do Brasil, com o intuito de conhecer a fauna flebotomínica da região. No município de Monte Santo utilizou-se isca humana e nos demais armadilhas luminosas CDC. Os ecótopos utilizados foram: peridomicílio, intradomicílio, mata e pomar. Foram capturados 2.677 flebotomíneos, pertencentes a 32 espécies. As mais freqüentes foram Lutzomyia whitmani, Lutzomyia longipalpis, Lutzomyia carmelinoi, Lutzomyia evandroi, Lutzomyia longipennis e Lutzomyia antunesi. As capturas na mata apresentaram maior diversidade de espécies, enquanto no peridomicílio houve maior número de exemplares capturados. Foram capturadas neste estado várias espécies vetoras em outras regiões do Brasil.Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT2001-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822001000400003Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.34 n.4 2001reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalinstname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)instacron:SBMT10.1590/S0037-86822001000400003info:eu-repo/semantics/openAccessAndrade Filho,José DilermandoValente,Marcela BortoliniAndrade,Welton A. deBrazil,Reginaldo PeçanhaFalcão,Alda Limapor2001-08-22T00:00:00Zoai:scielo:S0037-86822001000400003Revistahttps://www.sbmt.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br1678-98490037-8682opendoar:2001-08-22T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Flebotomíneos do Estado de Tocantins, Brasil (Diptera: Psychodidae) |
title |
Flebotomíneos do Estado de Tocantins, Brasil (Diptera: Psychodidae) |
spellingShingle |
Flebotomíneos do Estado de Tocantins, Brasil (Diptera: Psychodidae) Andrade Filho,José Dilermando Diptera Phlebotominae Lutzomyia Tocantins |
title_short |
Flebotomíneos do Estado de Tocantins, Brasil (Diptera: Psychodidae) |
title_full |
Flebotomíneos do Estado de Tocantins, Brasil (Diptera: Psychodidae) |
title_fullStr |
Flebotomíneos do Estado de Tocantins, Brasil (Diptera: Psychodidae) |
title_full_unstemmed |
Flebotomíneos do Estado de Tocantins, Brasil (Diptera: Psychodidae) |
title_sort |
Flebotomíneos do Estado de Tocantins, Brasil (Diptera: Psychodidae) |
author |
Andrade Filho,José Dilermando |
author_facet |
Andrade Filho,José Dilermando Valente,Marcela Bortolini Andrade,Welton A. de Brazil,Reginaldo Peçanha Falcão,Alda Lima |
author_role |
author |
author2 |
Valente,Marcela Bortolini Andrade,Welton A. de Brazil,Reginaldo Peçanha Falcão,Alda Lima |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Andrade Filho,José Dilermando Valente,Marcela Bortolini Andrade,Welton A. de Brazil,Reginaldo Peçanha Falcão,Alda Lima |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Diptera Phlebotominae Lutzomyia Tocantins |
topic |
Diptera Phlebotominae Lutzomyia Tocantins |
description |
Nos anos de 1997 e 1998 realizaram-se capturas esporádicas de flebotomíneos nos municípios de Paraíso de Tocantins, Monte do Carmo, Porto Nacional e Monte Santo, todos localizados no estado de Tocantins, região norte do Brasil, com o intuito de conhecer a fauna flebotomínica da região. No município de Monte Santo utilizou-se isca humana e nos demais armadilhas luminosas CDC. Os ecótopos utilizados foram: peridomicílio, intradomicílio, mata e pomar. Foram capturados 2.677 flebotomíneos, pertencentes a 32 espécies. As mais freqüentes foram Lutzomyia whitmani, Lutzomyia longipalpis, Lutzomyia carmelinoi, Lutzomyia evandroi, Lutzomyia longipennis e Lutzomyia antunesi. As capturas na mata apresentaram maior diversidade de espécies, enquanto no peridomicílio houve maior número de exemplares capturados. Foram capturadas neste estado várias espécies vetoras em outras regiões do Brasil. |
publishDate |
2001 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2001-08-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822001000400003 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822001000400003 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0037-86822001000400003 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.34 n.4 2001 reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical instname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) instacron:SBMT |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) |
instacron_str |
SBMT |
institution |
SBMT |
reponame_str |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
collection |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) |
repository.mail.fl_str_mv |
||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br |
_version_ |
1752122151493697536 |