Estudo comparativo de técnicas parasitológicas: Kato-Katz e coprotest®
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822005000200010 |
Resumo: | O diagnóstico parasitológico deve ser realizado de maneira apropriada, com maior sensibilidade e especificidade para a detecção dos parasitas intestinais, uma vez que dele dependerá o tratamento específico. Foi desenvolvido um estudo comparativo para avaliar a concordância entre os métodos Kato-Katz e coprotest® na detecção de helmintos em 332 indivíduos do município de Pedro de Toledo. Destacou-se uma diferença significativa para Trichuris trichiura, 16,2% no Kato-Katz e 7,5% no coprotest®. Devido a essa diferença compararam-se amostras positivas e negativas do método de coprotest® com número de ovos por grama de fezes (opg) obtido pelo método de Kato-Katz. Quando o método de coprotest® era negativo, contaram-se 65 opg de Trichuris trichiura pelo Kato-Katz e quando o coprotest® era positivo, esse número foi maior, 199 opg. O coprotest® mostrou-se inferior ao Kato-Katz nas infecções de baixa carga parasitária. |
id |
SBMT-1_8e144c290c67bc03696528c494db7fce |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0037-86822005000200010 |
network_acronym_str |
SBMT-1 |
network_name_str |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
repository_id_str |
|
spelling |
Estudo comparativo de técnicas parasitológicas: Kato-Katz e coprotest®Parasitas intestinaisDiagnósticoTécnicas parasitológicasO diagnóstico parasitológico deve ser realizado de maneira apropriada, com maior sensibilidade e especificidade para a detecção dos parasitas intestinais, uma vez que dele dependerá o tratamento específico. Foi desenvolvido um estudo comparativo para avaliar a concordância entre os métodos Kato-Katz e coprotest® na detecção de helmintos em 332 indivíduos do município de Pedro de Toledo. Destacou-se uma diferença significativa para Trichuris trichiura, 16,2% no Kato-Katz e 7,5% no coprotest®. Devido a essa diferença compararam-se amostras positivas e negativas do método de coprotest® com número de ovos por grama de fezes (opg) obtido pelo método de Kato-Katz. Quando o método de coprotest® era negativo, contaram-se 65 opg de Trichuris trichiura pelo Kato-Katz e quando o coprotest® era positivo, esse número foi maior, 199 opg. O coprotest® mostrou-se inferior ao Kato-Katz nas infecções de baixa carga parasitária.Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT2005-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822005000200010Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.38 n.2 2005reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalinstname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)instacron:SBMT10.1590/S0037-86822005000200010info:eu-repo/semantics/openAccessMendes,Célia ReginaTeixeira,Angela Terezinha Lauand SampaioPereira,Rosana Aparecida TrevisanDias,Luis Candido de Souzapor2005-03-30T00:00:00Zoai:scielo:S0037-86822005000200010Revistahttps://www.sbmt.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br1678-98490037-8682opendoar:2005-03-30T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Estudo comparativo de técnicas parasitológicas: Kato-Katz e coprotest® |
title |
Estudo comparativo de técnicas parasitológicas: Kato-Katz e coprotest® |
spellingShingle |
Estudo comparativo de técnicas parasitológicas: Kato-Katz e coprotest® Mendes,Célia Regina Parasitas intestinais Diagnóstico Técnicas parasitológicas |
title_short |
Estudo comparativo de técnicas parasitológicas: Kato-Katz e coprotest® |
title_full |
Estudo comparativo de técnicas parasitológicas: Kato-Katz e coprotest® |
title_fullStr |
Estudo comparativo de técnicas parasitológicas: Kato-Katz e coprotest® |
title_full_unstemmed |
Estudo comparativo de técnicas parasitológicas: Kato-Katz e coprotest® |
title_sort |
Estudo comparativo de técnicas parasitológicas: Kato-Katz e coprotest® |
author |
Mendes,Célia Regina |
author_facet |
Mendes,Célia Regina Teixeira,Angela Terezinha Lauand Sampaio Pereira,Rosana Aparecida Trevisan Dias,Luis Candido de Souza |
author_role |
author |
author2 |
Teixeira,Angela Terezinha Lauand Sampaio Pereira,Rosana Aparecida Trevisan Dias,Luis Candido de Souza |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mendes,Célia Regina Teixeira,Angela Terezinha Lauand Sampaio Pereira,Rosana Aparecida Trevisan Dias,Luis Candido de Souza |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Parasitas intestinais Diagnóstico Técnicas parasitológicas |
topic |
Parasitas intestinais Diagnóstico Técnicas parasitológicas |
description |
O diagnóstico parasitológico deve ser realizado de maneira apropriada, com maior sensibilidade e especificidade para a detecção dos parasitas intestinais, uma vez que dele dependerá o tratamento específico. Foi desenvolvido um estudo comparativo para avaliar a concordância entre os métodos Kato-Katz e coprotest® na detecção de helmintos em 332 indivíduos do município de Pedro de Toledo. Destacou-se uma diferença significativa para Trichuris trichiura, 16,2% no Kato-Katz e 7,5% no coprotest®. Devido a essa diferença compararam-se amostras positivas e negativas do método de coprotest® com número de ovos por grama de fezes (opg) obtido pelo método de Kato-Katz. Quando o método de coprotest® era negativo, contaram-se 65 opg de Trichuris trichiura pelo Kato-Katz e quando o coprotest® era positivo, esse número foi maior, 199 opg. O coprotest® mostrou-se inferior ao Kato-Katz nas infecções de baixa carga parasitária. |
publishDate |
2005 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2005-04-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822005000200010 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822005000200010 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0037-86822005000200010 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.38 n.2 2005 reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical instname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) instacron:SBMT |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) |
instacron_str |
SBMT |
institution |
SBMT |
reponame_str |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
collection |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) |
repository.mail.fl_str_mv |
||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br |
_version_ |
1752122152915566592 |