Comportamento da parasitemia pelo Trypanosoma cruzi em chagásicos crônicos durante 13 anos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000200007 |
Resumo: | Foi estudada a parasitemia de 202 chagásicos crônicos por um período médio de 13 anos, através de repetidos xenodiagnósticos convencionais. Os pacientes tinham média de idade de 41,4 anos, residiam em área endêmica, sendo 124 do sexo feminino e 78 do sexo masculino. Foi observado que o nível de parasitemia aumentou em 14 indivíduos, diminuiu em 42 e permaneceu inalterado em 146. Porém, no geral, a parasitemia declinou. Os percentuais de chagásicos xenopositivos que foram 37,6%, 48,5%, 51% no primeiro, segundo e terceiro xenodiagnósticos, respectivamente, em 1976/78, passaram a ser 30,2% em 1988/91 (p = 0,00003). Os percentuais de pools positivos que foram 15,2%, 20,9%, 20,8% no primeiro, segundo e terceiro xenodiagnósticos, respectivamente, em 1976/78, passaram a ser 10,4% em 1988/91, (p = 0.00000001). Houve 62 pacientes que tiveram todos os xenodiagnósticos negativos e 23 que apresentaram todos os exames positivos. Os percentuais de chagásicos com alta, média e baixa parasitemias que, em 1976/78, foram, respectivamente, 9,4%; 20,8% e 69,8% passaram a ser, em 1988/91, respectivamente, 4,4%, 12,9% e 82,7%. |
id |
SBMT-1_8fc741f8673118553461d982096b9359 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0037-86821999000200007 |
network_acronym_str |
SBMT-1 |
network_name_str |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
repository_id_str |
|
spelling |
Comportamento da parasitemia pelo Trypanosoma cruzi em chagásicos crônicos durante 13 anosParasitemia longitudinalParasitemia em chagásico crônicoParasitemia persistente no chagásicoFoi estudada a parasitemia de 202 chagásicos crônicos por um período médio de 13 anos, através de repetidos xenodiagnósticos convencionais. Os pacientes tinham média de idade de 41,4 anos, residiam em área endêmica, sendo 124 do sexo feminino e 78 do sexo masculino. Foi observado que o nível de parasitemia aumentou em 14 indivíduos, diminuiu em 42 e permaneceu inalterado em 146. Porém, no geral, a parasitemia declinou. Os percentuais de chagásicos xenopositivos que foram 37,6%, 48,5%, 51% no primeiro, segundo e terceiro xenodiagnósticos, respectivamente, em 1976/78, passaram a ser 30,2% em 1988/91 (p = 0,00003). Os percentuais de pools positivos que foram 15,2%, 20,9%, 20,8% no primeiro, segundo e terceiro xenodiagnósticos, respectivamente, em 1976/78, passaram a ser 10,4% em 1988/91, (p = 0.00000001). Houve 62 pacientes que tiveram todos os xenodiagnósticos negativos e 23 que apresentaram todos os exames positivos. Os percentuais de chagásicos com alta, média e baixa parasitemias que, em 1976/78, foram, respectivamente, 9,4%; 20,8% e 69,8% passaram a ser, em 1988/91, respectivamente, 4,4%, 12,9% e 82,7%.Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT1999-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000200007Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.32 n.2 1999reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalinstname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)instacron:SBMT10.1590/S0037-86821999000200007info:eu-repo/semantics/openAccessCastro,CleudsonMacêdo,VanizePrata,Aluíziopor2000-06-13T00:00:00Zoai:scielo:S0037-86821999000200007Revistahttps://www.sbmt.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br1678-98490037-8682opendoar:2000-06-13T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Comportamento da parasitemia pelo Trypanosoma cruzi em chagásicos crônicos durante 13 anos |
title |
Comportamento da parasitemia pelo Trypanosoma cruzi em chagásicos crônicos durante 13 anos |
spellingShingle |
Comportamento da parasitemia pelo Trypanosoma cruzi em chagásicos crônicos durante 13 anos Castro,Cleudson Parasitemia longitudinal Parasitemia em chagásico crônico Parasitemia persistente no chagásico |
title_short |
Comportamento da parasitemia pelo Trypanosoma cruzi em chagásicos crônicos durante 13 anos |
title_full |
Comportamento da parasitemia pelo Trypanosoma cruzi em chagásicos crônicos durante 13 anos |
title_fullStr |
Comportamento da parasitemia pelo Trypanosoma cruzi em chagásicos crônicos durante 13 anos |
title_full_unstemmed |
Comportamento da parasitemia pelo Trypanosoma cruzi em chagásicos crônicos durante 13 anos |
title_sort |
Comportamento da parasitemia pelo Trypanosoma cruzi em chagásicos crônicos durante 13 anos |
author |
Castro,Cleudson |
author_facet |
Castro,Cleudson Macêdo,Vanize Prata,Aluízio |
author_role |
author |
author2 |
Macêdo,Vanize Prata,Aluízio |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Castro,Cleudson Macêdo,Vanize Prata,Aluízio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Parasitemia longitudinal Parasitemia em chagásico crônico Parasitemia persistente no chagásico |
topic |
Parasitemia longitudinal Parasitemia em chagásico crônico Parasitemia persistente no chagásico |
description |
Foi estudada a parasitemia de 202 chagásicos crônicos por um período médio de 13 anos, através de repetidos xenodiagnósticos convencionais. Os pacientes tinham média de idade de 41,4 anos, residiam em área endêmica, sendo 124 do sexo feminino e 78 do sexo masculino. Foi observado que o nível de parasitemia aumentou em 14 indivíduos, diminuiu em 42 e permaneceu inalterado em 146. Porém, no geral, a parasitemia declinou. Os percentuais de chagásicos xenopositivos que foram 37,6%, 48,5%, 51% no primeiro, segundo e terceiro xenodiagnósticos, respectivamente, em 1976/78, passaram a ser 30,2% em 1988/91 (p = 0,00003). Os percentuais de pools positivos que foram 15,2%, 20,9%, 20,8% no primeiro, segundo e terceiro xenodiagnósticos, respectivamente, em 1976/78, passaram a ser 10,4% em 1988/91, (p = 0.00000001). Houve 62 pacientes que tiveram todos os xenodiagnósticos negativos e 23 que apresentaram todos os exames positivos. Os percentuais de chagásicos com alta, média e baixa parasitemias que, em 1976/78, foram, respectivamente, 9,4%; 20,8% e 69,8% passaram a ser, em 1988/91, respectivamente, 4,4%, 12,9% e 82,7%. |
publishDate |
1999 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1999-04-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000200007 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000200007 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0037-86821999000200007 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.32 n.2 1999 reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical instname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) instacron:SBMT |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) |
instacron_str |
SBMT |
institution |
SBMT |
reponame_str |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
collection |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) |
repository.mail.fl_str_mv |
||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br |
_version_ |
1752122150691536896 |