Prevalência de parasitismo intestinal nas aldeias indígenas da tribo Tembé, Amazônia Oriental Brasileira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Miranda,Rogério dos Anjos
Data de Publicação: 1999
Outros Autores: Xavier,Fábio Branches, Nascimento,José Roberto Lima, Menezes,Raimundo Camurça de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000400009
Resumo: Para determinar a prevalência de enteroparasitismo nas aldeias Tembé, foi realizado um inquérito coproparasitológico em toda a população (93 índios), em dezembro de 1996. Os parasitos mais freqüentes foram ancilostomídeos (29,0%), Ascaris lumbricoides (34,4%), Entamoeba histolytica (12,9%) e Giardia lamblia (4,3%). As maiores prevalências de ancilostomídeos e A. lumbricoides foram observadas na aldeia Turé-Mariquita, enquanto que as de E. histolytica e G. lamblia na Acará-Mirim. Não foi observada diferença significativa sob ponto de vista prático entre a média de idade dos índios parasitados e a dos não parasitados. Sexo esteve relacionado apenas a freqüência de ancilostomídeos, bem maior no sexo masculino. Desse modo, a prevalência de enteroparasitas ainda se encontra elevada para alguns agentes, sugerindo que as medidas de atenção devem ser imediatamente incrementadas a fim de se obterem resultados mais positivos no combate ao enteroparasitismo.
id SBMT-1_972240e06e89c32644c5c0b2707c49a2
oai_identifier_str oai:scielo:S0037-86821999000400009
network_acronym_str SBMT-1
network_name_str Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
repository_id_str
spelling Prevalência de parasitismo intestinal nas aldeias indígenas da tribo Tembé, Amazônia Oriental BrasileiraPopulações indígenasParasitismo intestinalEpidemiologiaPrevalênciaPara determinar a prevalência de enteroparasitismo nas aldeias Tembé, foi realizado um inquérito coproparasitológico em toda a população (93 índios), em dezembro de 1996. Os parasitos mais freqüentes foram ancilostomídeos (29,0%), Ascaris lumbricoides (34,4%), Entamoeba histolytica (12,9%) e Giardia lamblia (4,3%). As maiores prevalências de ancilostomídeos e A. lumbricoides foram observadas na aldeia Turé-Mariquita, enquanto que as de E. histolytica e G. lamblia na Acará-Mirim. Não foi observada diferença significativa sob ponto de vista prático entre a média de idade dos índios parasitados e a dos não parasitados. Sexo esteve relacionado apenas a freqüência de ancilostomídeos, bem maior no sexo masculino. Desse modo, a prevalência de enteroparasitas ainda se encontra elevada para alguns agentes, sugerindo que as medidas de atenção devem ser imediatamente incrementadas a fim de se obterem resultados mais positivos no combate ao enteroparasitismo.Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT1999-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000400009Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.32 n.4 1999reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalinstname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)instacron:SBMT10.1590/S0037-86821999000400009info:eu-repo/semantics/openAccessMiranda,Rogério dos AnjosXavier,Fábio BranchesNascimento,José Roberto LimaMenezes,Raimundo Camurça depor2000-06-13T00:00:00Zoai:scielo:S0037-86821999000400009Revistahttps://www.sbmt.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br1678-98490037-8682opendoar:2000-06-13T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)false
dc.title.none.fl_str_mv Prevalência de parasitismo intestinal nas aldeias indígenas da tribo Tembé, Amazônia Oriental Brasileira
title Prevalência de parasitismo intestinal nas aldeias indígenas da tribo Tembé, Amazônia Oriental Brasileira
spellingShingle Prevalência de parasitismo intestinal nas aldeias indígenas da tribo Tembé, Amazônia Oriental Brasileira
Miranda,Rogério dos Anjos
Populações indígenas
Parasitismo intestinal
Epidemiologia
Prevalência
title_short Prevalência de parasitismo intestinal nas aldeias indígenas da tribo Tembé, Amazônia Oriental Brasileira
title_full Prevalência de parasitismo intestinal nas aldeias indígenas da tribo Tembé, Amazônia Oriental Brasileira
title_fullStr Prevalência de parasitismo intestinal nas aldeias indígenas da tribo Tembé, Amazônia Oriental Brasileira
title_full_unstemmed Prevalência de parasitismo intestinal nas aldeias indígenas da tribo Tembé, Amazônia Oriental Brasileira
title_sort Prevalência de parasitismo intestinal nas aldeias indígenas da tribo Tembé, Amazônia Oriental Brasileira
author Miranda,Rogério dos Anjos
author_facet Miranda,Rogério dos Anjos
Xavier,Fábio Branches
Nascimento,José Roberto Lima
Menezes,Raimundo Camurça de
author_role author
author2 Xavier,Fábio Branches
Nascimento,José Roberto Lima
Menezes,Raimundo Camurça de
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Miranda,Rogério dos Anjos
Xavier,Fábio Branches
Nascimento,José Roberto Lima
Menezes,Raimundo Camurça de
dc.subject.por.fl_str_mv Populações indígenas
Parasitismo intestinal
Epidemiologia
Prevalência
topic Populações indígenas
Parasitismo intestinal
Epidemiologia
Prevalência
description Para determinar a prevalência de enteroparasitismo nas aldeias Tembé, foi realizado um inquérito coproparasitológico em toda a população (93 índios), em dezembro de 1996. Os parasitos mais freqüentes foram ancilostomídeos (29,0%), Ascaris lumbricoides (34,4%), Entamoeba histolytica (12,9%) e Giardia lamblia (4,3%). As maiores prevalências de ancilostomídeos e A. lumbricoides foram observadas na aldeia Turé-Mariquita, enquanto que as de E. histolytica e G. lamblia na Acará-Mirim. Não foi observada diferença significativa sob ponto de vista prático entre a média de idade dos índios parasitados e a dos não parasitados. Sexo esteve relacionado apenas a freqüência de ancilostomídeos, bem maior no sexo masculino. Desse modo, a prevalência de enteroparasitas ainda se encontra elevada para alguns agentes, sugerindo que as medidas de atenção devem ser imediatamente incrementadas a fim de se obterem resultados mais positivos no combate ao enteroparasitismo.
publishDate 1999
dc.date.none.fl_str_mv 1999-08-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000400009
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000400009
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0037-86821999000400009
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT
dc.source.none.fl_str_mv Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.32 n.4 1999
reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
instname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
instacron:SBMT
instname_str Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
instacron_str SBMT
institution SBMT
reponame_str Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
collection Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
repository.name.fl_str_mv Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
repository.mail.fl_str_mv ||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br
_version_ 1752122150733479936