Forma hepatosplênica da esquistossomose mansônica, em relação à composição racial e ao nível sócio-econômico, em Catolândia-Bahia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1990 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821990000100007 |
Resumo: | De 1125 indivíduos, residentes em área hiperendêmica de esquistossomose mansônica, estudou-se a apresentação clínica, relacionada aos grupos raciais (mestiço de índio, branco, mulato-claro, mulato-médio, mulato-escuro e negro) e ao nível sócio- econômico, conforme o somatório de 16 variáveis. Em 229 indivíduos brancos havia 24 (10,5%) com a forma hepatosplênica, significantemente superior, em comparação, com 32 (3,6%) dos 896 não-brancos; entre os grupos raciais negroides ocorreram freqüências semelhantes. Os hepatosplênicos apresentaram nível sócío-econômíco mais alto e quando, também, brancos, o risco relativo (2,78) foi marcadamente superior. |
id |
SBMT-1_a0ff5aca638be6efab91692da09c1d7b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0037-86821990000100007 |
network_acronym_str |
SBMT-1 |
network_name_str |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
repository_id_str |
|
spelling |
Forma hepatosplênica da esquistossomose mansônica, em relação à composição racial e ao nível sócio-econômico, em Catolândia-BahiaEsquistossomose mansônicaRaçaGrupo racialBrancosNível sócio-econômicoDe 1125 indivíduos, residentes em área hiperendêmica de esquistossomose mansônica, estudou-se a apresentação clínica, relacionada aos grupos raciais (mestiço de índio, branco, mulato-claro, mulato-médio, mulato-escuro e negro) e ao nível sócio- econômico, conforme o somatório de 16 variáveis. Em 229 indivíduos brancos havia 24 (10,5%) com a forma hepatosplênica, significantemente superior, em comparação, com 32 (3,6%) dos 896 não-brancos; entre os grupos raciais negroides ocorreram freqüências semelhantes. Os hepatosplênicos apresentaram nível sócío-econômíco mais alto e quando, também, brancos, o risco relativo (2,78) foi marcadamente superior.Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT1990-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821990000100007Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.23 n.1 1990reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalinstname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)instacron:SBMT10.1590/S0037-86821990000100007info:eu-repo/semantics/openAccessTavares-Neto,JoséPrata,Aluíziopor2013-05-27T00:00:00Zoai:scielo:S0037-86821990000100007Revistahttps://www.sbmt.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br1678-98490037-8682opendoar:2013-05-27T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Forma hepatosplênica da esquistossomose mansônica, em relação à composição racial e ao nível sócio-econômico, em Catolândia-Bahia |
title |
Forma hepatosplênica da esquistossomose mansônica, em relação à composição racial e ao nível sócio-econômico, em Catolândia-Bahia |
spellingShingle |
Forma hepatosplênica da esquistossomose mansônica, em relação à composição racial e ao nível sócio-econômico, em Catolândia-Bahia Tavares-Neto,José Esquistossomose mansônica Raça Grupo racial Brancos Nível sócio-econômico |
title_short |
Forma hepatosplênica da esquistossomose mansônica, em relação à composição racial e ao nível sócio-econômico, em Catolândia-Bahia |
title_full |
Forma hepatosplênica da esquistossomose mansônica, em relação à composição racial e ao nível sócio-econômico, em Catolândia-Bahia |
title_fullStr |
Forma hepatosplênica da esquistossomose mansônica, em relação à composição racial e ao nível sócio-econômico, em Catolândia-Bahia |
title_full_unstemmed |
Forma hepatosplênica da esquistossomose mansônica, em relação à composição racial e ao nível sócio-econômico, em Catolândia-Bahia |
title_sort |
Forma hepatosplênica da esquistossomose mansônica, em relação à composição racial e ao nível sócio-econômico, em Catolândia-Bahia |
author |
Tavares-Neto,José |
author_facet |
Tavares-Neto,José Prata,Aluízio |
author_role |
author |
author2 |
Prata,Aluízio |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tavares-Neto,José Prata,Aluízio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Esquistossomose mansônica Raça Grupo racial Brancos Nível sócio-econômico |
topic |
Esquistossomose mansônica Raça Grupo racial Brancos Nível sócio-econômico |
description |
De 1125 indivíduos, residentes em área hiperendêmica de esquistossomose mansônica, estudou-se a apresentação clínica, relacionada aos grupos raciais (mestiço de índio, branco, mulato-claro, mulato-médio, mulato-escuro e negro) e ao nível sócio- econômico, conforme o somatório de 16 variáveis. Em 229 indivíduos brancos havia 24 (10,5%) com a forma hepatosplênica, significantemente superior, em comparação, com 32 (3,6%) dos 896 não-brancos; entre os grupos raciais negroides ocorreram freqüências semelhantes. Os hepatosplênicos apresentaram nível sócío-econômíco mais alto e quando, também, brancos, o risco relativo (2,78) foi marcadamente superior. |
publishDate |
1990 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1990-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821990000100007 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821990000100007 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0037-86821990000100007 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.23 n.1 1990 reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical instname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) instacron:SBMT |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) |
instacron_str |
SBMT |
institution |
SBMT |
reponame_str |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
collection |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) |
repository.mail.fl_str_mv |
||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br |
_version_ |
1752122149030592512 |