Avaliação terapêutica do artesunato na infecção experimental pelo Schistosoma mansoni
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000100002 |
Resumo: | Camundongos infectados experimentalmente com Schistosoma mansoni foram tratados, em dose oral única, com artesunato (LACTAB®), 300 ou 500mg/kg ou durante cinco dias consecutivos. Os animais foram sacrificados 7, 30, 60 ou 90 dias após o tratamento. Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas na distribuição e mortalidade dos vermes e na alteração do oograma nos grupos tratados quando comparados ao controle, em todos os esquemas testados quando os animais foram sacrificados 30 dias após o tratamento. A análise morfológica dos vermes mostrou alterações no aparelho reprodutor feminino com diminuição do volume ovariano, rarefação dos folículos vitelínicos, alterações estas mais acentuadas nas dosagens mais altas, justificando o encontro na alteração do oograma que chegou a 100%. Entretanto, quando os animais foram sacrificados 60 ou 90 dias após o tratamento, as diferenças e alterações foram menores, mostrando que os vermes sobreviventes se recuperaram e reiniciaram a postura. |
id |
SBMT-1_bb8f2ba8697383df6e66d4e4e310816e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0037-86821999000100002 |
network_acronym_str |
SBMT-1 |
network_name_str |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
repository_id_str |
|
spelling |
Avaliação terapêutica do artesunato na infecção experimental pelo Schistosoma mansoniSchistosoma mansoniEsquistossomicidaArtesunatoCamundongos infectados experimentalmente com Schistosoma mansoni foram tratados, em dose oral única, com artesunato (LACTAB®), 300 ou 500mg/kg ou durante cinco dias consecutivos. Os animais foram sacrificados 7, 30, 60 ou 90 dias após o tratamento. Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas na distribuição e mortalidade dos vermes e na alteração do oograma nos grupos tratados quando comparados ao controle, em todos os esquemas testados quando os animais foram sacrificados 30 dias após o tratamento. A análise morfológica dos vermes mostrou alterações no aparelho reprodutor feminino com diminuição do volume ovariano, rarefação dos folículos vitelínicos, alterações estas mais acentuadas nas dosagens mais altas, justificando o encontro na alteração do oograma que chegou a 100%. Entretanto, quando os animais foram sacrificados 60 ou 90 dias após o tratamento, as diferenças e alterações foram menores, mostrando que os vermes sobreviventes se recuperaram e reiniciaram a postura.Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT1999-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000100002Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.32 n.1 1999reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalinstname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)instacron:SBMT10.1590/S0037-86821999000100002info:eu-repo/semantics/openAccessAraújo,NeusaKohn,AnnaKatz,Naftalepor2000-06-13T00:00:00Zoai:scielo:S0037-86821999000100002Revistahttps://www.sbmt.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br1678-98490037-8682opendoar:2000-06-13T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Avaliação terapêutica do artesunato na infecção experimental pelo Schistosoma mansoni |
title |
Avaliação terapêutica do artesunato na infecção experimental pelo Schistosoma mansoni |
spellingShingle |
Avaliação terapêutica do artesunato na infecção experimental pelo Schistosoma mansoni Araújo,Neusa Schistosoma mansoni Esquistossomicida Artesunato |
title_short |
Avaliação terapêutica do artesunato na infecção experimental pelo Schistosoma mansoni |
title_full |
Avaliação terapêutica do artesunato na infecção experimental pelo Schistosoma mansoni |
title_fullStr |
Avaliação terapêutica do artesunato na infecção experimental pelo Schistosoma mansoni |
title_full_unstemmed |
Avaliação terapêutica do artesunato na infecção experimental pelo Schistosoma mansoni |
title_sort |
Avaliação terapêutica do artesunato na infecção experimental pelo Schistosoma mansoni |
author |
Araújo,Neusa |
author_facet |
Araújo,Neusa Kohn,Anna Katz,Naftale |
author_role |
author |
author2 |
Kohn,Anna Katz,Naftale |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Araújo,Neusa Kohn,Anna Katz,Naftale |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Schistosoma mansoni Esquistossomicida Artesunato |
topic |
Schistosoma mansoni Esquistossomicida Artesunato |
description |
Camundongos infectados experimentalmente com Schistosoma mansoni foram tratados, em dose oral única, com artesunato (LACTAB®), 300 ou 500mg/kg ou durante cinco dias consecutivos. Os animais foram sacrificados 7, 30, 60 ou 90 dias após o tratamento. Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas na distribuição e mortalidade dos vermes e na alteração do oograma nos grupos tratados quando comparados ao controle, em todos os esquemas testados quando os animais foram sacrificados 30 dias após o tratamento. A análise morfológica dos vermes mostrou alterações no aparelho reprodutor feminino com diminuição do volume ovariano, rarefação dos folículos vitelínicos, alterações estas mais acentuadas nas dosagens mais altas, justificando o encontro na alteração do oograma que chegou a 100%. Entretanto, quando os animais foram sacrificados 60 ou 90 dias após o tratamento, as diferenças e alterações foram menores, mostrando que os vermes sobreviventes se recuperaram e reiniciaram a postura. |
publishDate |
1999 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1999-02-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000100002 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821999000100002 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0037-86821999000100002 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.32 n.1 1999 reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical instname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) instacron:SBMT |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) |
instacron_str |
SBMT |
institution |
SBMT |
reponame_str |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
collection |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) |
repository.mail.fl_str_mv |
||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br |
_version_ |
1752122150668468224 |