Estudos de freqüência, morfologia e diagnóstico de Entamoeba gingivalis, Gros, 1849
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1995 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821995000400012 |
Resumo: | Realizamos estudos de freqüência de Entamoeba gingivalis entre 100 pacientes atendidos nos ambulatórios odontológicos da Ufiiversidade Federal de Uberlândia (UFU), utilizando-se esfregaços corados pela técnica de Papanicolaou modificado, revelando um expressivo índice de 62% de positividade. A afinidade do corante pelo conteúdo vacuolarfagocítico impede uma nítida visualização das cromatinas central e periférica do núcleo do parasita. Lavados bucais de outros 10 pacientes foram utilizados para avaliar em qual método parasitológico de diagnóstico (a fresco e em coloração por hematoxilina férrica, Giemsa e Papanicolaou) ocorre melhor visualização do parasita. O exame afresco do sedimento do lavado bucal revelou 100% de positividade e nítida visualização do parasita. Nenhuma técnica de coloração dos esfregaços se mostrou adequada, apresentando o núcleo freqüentemente mascarado pelos vacúolos fagocíticos. Em preparações coradas por azul de toluidina e na microscopia eletrônica de transmissão pode-se observar caracteres morfológicos típicos do protozoário. |
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Estudos de freqüência, morfologia e diagnóstico de Entamoeba gingivalis, Gros, 1849Entamoeba gingivalisProtozoários oraisDoença periodontalDiagnóstico estomatolõgicoRealizamos estudos de freqüência de Entamoeba gingivalis entre 100 pacientes atendidos nos ambulatórios odontológicos da Ufiiversidade Federal de Uberlândia (UFU), utilizando-se esfregaços corados pela técnica de Papanicolaou modificado, revelando um expressivo índice de 62% de positividade. A afinidade do corante pelo conteúdo vacuolarfagocítico impede uma nítida visualização das cromatinas central e periférica do núcleo do parasita. Lavados bucais de outros 10 pacientes foram utilizados para avaliar em qual método parasitológico de diagnóstico (a fresco e em coloração por hematoxilina férrica, Giemsa e Papanicolaou) ocorre melhor visualização do parasita. O exame afresco do sedimento do lavado bucal revelou 100% de positividade e nítida visualização do parasita. Nenhuma técnica de coloração dos esfregaços se mostrou adequada, apresentando o núcleo freqüentemente mascarado pelos vacúolos fagocíticos. Em preparações coradas por azul de toluidina e na microscopia eletrônica de transmissão pode-se observar caracteres morfológicos típicos do protozoário.Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT1995-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821995000400012Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.28 n.4 1995reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalinstname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)instacron:SBMT10.1590/S0037-86821995000400012info:eu-repo/semantics/openAccessFavoreto Junior,SilvioMachado,Maria Inêspor2013-04-10T00:00:00Zoai:scielo:S0037-86821995000400012Revistahttps://www.sbmt.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br1678-98490037-8682opendoar:2013-04-10T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)false |
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