Febre amarela: estudo de um surto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822009000500009 |
Resumo: | O estudo objetivou descrever um surto de febre amarela ocorrido nos municípios sob jurisdição da Gerência Regional de Saúde de Diamantina/MG, entre 2002/2003, classificando 36 casos de FA. Tratou-se de surto autóctone de febre amarela silvestre. Identificou-se falha na cobertura vacinal e baixa detecção de casos leves. Entre os casos, 33 (91,7%) eram homens. A idade variou entre 16 a 67 anos. Classificaram-se como graves 19 (52,8%) casos. A letalidade acometeu 12 (33,3%) indivíduos homens. Os infectados procediam de área rural e manifestaram febre, cefaléia, vômito, icterícia, mialgia, oligúria e sinais hemorrágicos. A vigilância laboratorial foi o fator determinante para o diagnóstico do surto. Ao descrever os achados epidemiológicos e clínicos, este estudo subsidia o diagnóstico e a classificação da doença. Deduz-se uma relação do surto com desmatamentos e um potencial de risco regional para febre amarela devido o desenvolvimento turístico local. |
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Febre amarela: estudo de um surtoFebre amarelaSurtoVigilância epidemiológicaDiagnóstico laboratorial e clínicoO estudo objetivou descrever um surto de febre amarela ocorrido nos municípios sob jurisdição da Gerência Regional de Saúde de Diamantina/MG, entre 2002/2003, classificando 36 casos de FA. Tratou-se de surto autóctone de febre amarela silvestre. Identificou-se falha na cobertura vacinal e baixa detecção de casos leves. Entre os casos, 33 (91,7%) eram homens. A idade variou entre 16 a 67 anos. Classificaram-se como graves 19 (52,8%) casos. A letalidade acometeu 12 (33,3%) indivíduos homens. Os infectados procediam de área rural e manifestaram febre, cefaléia, vômito, icterícia, mialgia, oligúria e sinais hemorrágicos. A vigilância laboratorial foi o fator determinante para o diagnóstico do surto. Ao descrever os achados epidemiológicos e clínicos, este estudo subsidia o diagnóstico e a classificação da doença. Deduz-se uma relação do surto com desmatamentos e um potencial de risco regional para febre amarela devido o desenvolvimento turístico local.Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT2009-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822009000500009Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.42 n.5 2009reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalinstname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)instacron:SBMT10.1590/S0037-86822009000500009info:eu-repo/semantics/openAccessRibeiro,MirtesAntunes,Carlos Maurício de Figueiredopor2009-11-30T00:00:00Zoai:scielo:S0037-86822009000500009Revistahttps://www.sbmt.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br1678-98490037-8682opendoar:2009-11-30T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)false |
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