Distribuição espacial de Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva, 1912) e Lutzomyia cruzi (Mangabeira, 1938) no estado de Mato Grosso
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822006000400004 |
Resumo: | A leishmaniose visceral é considerada atualmente uma doença emergente e reemergente, em zonas rurais e urbanas, tanto em área domiciliar quanto peridomiciliar. Este trabalho teve como objetivo verificar a distribuição espacial de Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi no Estado de Mato Grosso. Os dados de 1996 a 2004 foram obtidos junto ao Laboratório de Entomologia, cujas capturas foram realizadas com armadilha de luz CDC. Foram pesquisados 68 dos 139 municípios do estado. Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi ocorreram em 23 e 22 municípios, respectivamente. Os resultados demonstraram a grande ocorrência de Lutzomyia longipalpis nas áreas com bioma de floresta, de transição e de cerrado. Lutzomyia cruzi ocorreu principalmente em municípios com área de pantanal e cerrado. A verificação da distribuição da população de vetores no estado e os biomas preferenciais proporcionam indicar áreas vulneráveis e/ou receptivas para a transmissão da doença. |
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Distribuição espacial de Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva, 1912) e Lutzomyia cruzi (Mangabeira, 1938) no estado de Mato GrossoLutzomyia longipalpisLutzomyia cruziLeishmaniose visceralMato GrossoA leishmaniose visceral é considerada atualmente uma doença emergente e reemergente, em zonas rurais e urbanas, tanto em área domiciliar quanto peridomiciliar. Este trabalho teve como objetivo verificar a distribuição espacial de Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi no Estado de Mato Grosso. Os dados de 1996 a 2004 foram obtidos junto ao Laboratório de Entomologia, cujas capturas foram realizadas com armadilha de luz CDC. Foram pesquisados 68 dos 139 municípios do estado. Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi ocorreram em 23 e 22 municípios, respectivamente. Os resultados demonstraram a grande ocorrência de Lutzomyia longipalpis nas áreas com bioma de floresta, de transição e de cerrado. Lutzomyia cruzi ocorreu principalmente em municípios com área de pantanal e cerrado. A verificação da distribuição da população de vetores no estado e os biomas preferenciais proporcionam indicar áreas vulneráveis e/ou receptivas para a transmissão da doença.Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT2006-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822006000400004Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.39 n.4 2006reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalinstname:Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)instacron:SBMT10.1590/S0037-86822006000400004info:eu-repo/semantics/openAccessMissawa,Nanci AkemiLima,Giovana Belem Moreirapor2006-09-25T00:00:00Zoai:scielo:S0037-86822006000400004Revistahttps://www.sbmt.org.br/portal/revista/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dalmo@rsbmt.uftm.edu.br|| rsbmt@rsbmt.uftm.edu.br1678-98490037-8682opendoar:2006-09-25T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)false |
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