LASIK hipermetrópico pós-DSAEK (Descement Stripping Automated Endotelial Keratoplasty)
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802016000400333 |
Resumo: | RESUMO O DSAEK (Descemet stripping automated endotelial Keratoplasty) é um dos procedimentos de escolha para tratamento das doenças que acometem o endotélio corneano. Apesar do sucesso terapêutico, o procedimento pode induzir uma hipermetropia residual. Em média a refração se estabiliza em um perído que varia de 6 a 12 meses após o transplante. O objetivo desse relato é descrever a evolução dessa opção terapêutica utilizada em um paciente de 54 anos portador de Distrofia de Fuchs. O paciente foi submetido ao transplante de córnea (DSAEK) e a remoção do cristalino no mesmo tempo cirúrgico o que resultou em hipermetropia residual. Após 3 anos de acompanhamento apresentava-se com a melhor visão corrigida de 20/20 (Snellen) no olho operado com uma refração de +3,25 -1,00 (5º). Optou-se por realização de LASIK (Laser assisted in situ Keratomileusis) hipermetrópico, obtendo um resultado visual satisfatório. |
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LASIK hipermetrópico pós-DSAEK (Descement Stripping Automated Endotelial Keratoplasty)Ceratomieleuse assistida por eximer laser in situDoenças da córneaCeratoplastia endotelial com remoção da lâmina limitante posteriorRelatos de casosRESUMO O DSAEK (Descemet stripping automated endotelial Keratoplasty) é um dos procedimentos de escolha para tratamento das doenças que acometem o endotélio corneano. Apesar do sucesso terapêutico, o procedimento pode induzir uma hipermetropia residual. Em média a refração se estabiliza em um perído que varia de 6 a 12 meses após o transplante. O objetivo desse relato é descrever a evolução dessa opção terapêutica utilizada em um paciente de 54 anos portador de Distrofia de Fuchs. O paciente foi submetido ao transplante de córnea (DSAEK) e a remoção do cristalino no mesmo tempo cirúrgico o que resultou em hipermetropia residual. Após 3 anos de acompanhamento apresentava-se com a melhor visão corrigida de 20/20 (Snellen) no olho operado com uma refração de +3,25 -1,00 (5º). Optou-se por realização de LASIK (Laser assisted in situ Keratomileusis) hipermetrópico, obtendo um resultado visual satisfatório.Sociedade Brasileira de Oftalmologia2016-08-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802016000400333Revista Brasileira de Oftalmologia v.75 n.4 2016reponame:Revista Brasileira de Oftalmologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO)instacron:SBO10.5935/0034-7280.20160067info:eu-repo/semantics/openAccessMeireles,Antonio Carlos ManhasBechara,Samir JacobMartines,Eduardopor2016-09-26T00:00:00Zoai:scielo:S0034-72802016000400333Revistahttps://rbo.emnuvens.com.br/rbo/indexhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsob@sboportal.org.br||rbo@sboportal.org.br1982-85510034-7280opendoar:2016-09-26T00:00Revista Brasileira de Oftalmologia (Online) - Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO)false |
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