Avaliação da função de sensibilidade ao contraste em diferentes faixas etárias nas médias e altas frequências espaciais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sieiro,Reinaldo de Oliveira
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Coelho,Letícia Maria, Boas,Patrícia Castro Vilas, Fonseca,Samira Chalub, Souza,Sheila Rodrigues, Guimarães,Thaís de Paula
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Oftalmologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802016000400296
Resumo: RESUMO Objetivo: Comparar a sensibilidade ao contraste nas faixas etárias de 20 a 25, 40 a 45 e acima de 60 anos de idade. Métodos: Realizou-se um estudo transversal com indivíduos de diferentes idades, com acuidade visual superior a 20/25, sem doença ocular e sem cirurgia oftalmológica prévia. A acuidade visual foi medida pelo teste de Snellen e, a sensibilidade ao contraste, pelo aparelho OPTEC 3500P(r). A análise estatística foi realizada pelo teste de Wilcoxon, considerando um intervalo de confiança de 95%. Resultados: Em relação aos pacientes de 20 a 25 anos, os de 40 a 45 anos não apresentaram diminuição significativa da sensibilidade ao contraste em nenhuma das frequências espaciais avaliadas. Comparando os pacientes acima de 60 anos aos de 40 a 45 anos, houve diminuição da sensibilidade ao contraste nas frequências de 6,0 a 18,0 cpg no modo diurno e de 3,0 a 18,0 cpg no noturno. Já quando comparados aos de 20 a 25 anos, os pacientes maiores de 60 anos mostraram diminuição nas frequências de 3,0 a 18 cpg no modo diurno e em todas as frequências no modo noturno. Conclusão: A função de sensibilidade ao contraste parece diminuir com a idade, após os 45 anos, principalmente nas médias e altas frequências espaciais. Isso pode impactar na leitura, na direção e na mobilidade, dentre outras atividades diárias.
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